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13/08/2002
-
23h16
da Folha de S.Paulo
O juiz João Carlos Sá Moreira de Oliveira, da 5ª Vara do Júri do Fórum de Pinheiros, decretou na tarde de hoje mandado de prisão temporária para Rodrigo Henrique Farrampa Guilherme, 22, suspeito de matar Tainá Alves de Mendonça, 5, e ferir Marcos Vassiliades Pereira, 34, durante briga de trânsito no domingo à noite em São Paulo. O juiz também decretou, a pedido do Ministério Público, segredo de justiça.
A promotora Mildrid Gonzalez Campi, encarregada do inquérito no Ministério Público, disse que o sigilo foi pedido para evitar que a divulgação do caso pela imprensa atrapalhe as investigações.
O delegado que preside o inquérito, Marcos Gomes de Moura, não quis comentar _devido ao segredo de justiça_ o fato de o Monza utilizado na noite do crime estar com os quatro pneus furados. Esse pode ter sido o motivo para Guilherme e os outros três ocupantes do veículo, entre eles uma criança, terem fugido a pé.
Pereira e os amigos Alexandre Certo e Fábio Valente de Mendonça Júnior, tio de Tainá e de Lucas, de 3 anos, perseguiram o Monza após ele ter batido de raspão no carro do advogado.
A mãe de Guilherme depôs no 14º DP, em Pinheiros, e disse que seu filho não aparece em casa há duas semanas.
O corpo de Tainá foi enterrado na manhã desta terça-feira no cemitério da Paz (zona oeste). Revoltados com o crime, familiares e amigos pediram para que os repórteres que estavam no local não acompanhassem a cerimônia, que durou mais de 30 minutos.
Pereira saiu da UTI nesta terça-feira. Seu quadro é estável.
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A promotora Mildrid Gonzalez Campi, encarregada do inquérito no Ministério Público, disse que o sigilo foi pedido para evitar que a divulgação do caso pela imprensa atrapalhe as investigações.
O delegado que preside o inquérito, Marcos Gomes de Moura, não quis comentar _devido ao segredo de justiça_ o fato de o Monza utilizado na noite do crime estar com os quatro pneus furados. Esse pode ter sido o motivo para Guilherme e os outros três ocupantes do veículo, entre eles uma criança, terem fugido a pé.
Pereira e os amigos Alexandre Certo e Fábio Valente de Mendonça Júnior, tio de Tainá e de Lucas, de 3 anos, perseguiram o Monza após ele ter batido de raspão no carro do advogado.
A mãe de Guilherme depôs no 14º DP, em Pinheiros, e disse que seu filho não aparece em casa há duas semanas.
O corpo de Tainá foi enterrado na manhã desta terça-feira no cemitério da Paz (zona oeste). Revoltados com o crime, familiares e amigos pediram para que os repórteres que estavam no local não acompanhassem a cerimônia, que durou mais de 30 minutos.
Pereira saiu da UTI nesta terça-feira. Seu quadro é estável.
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