Publicidade
Publicidade
25/07/2000
-
22h33
da Folha de S.Paulo, no Vale
A polícia ainda não tem pistas do assassino do engenheiro Nelson Benhn Aguiar, 51, que morreu no domingo (23) em consequência dos dois tiros que levou na madrugada de sábado na frente de sua casa, em Campos do Jordão. O delegado Paulo Navarro afirmou que as investigações não haviam avançado.
O primeiro passo deve ser o depoimento de familiares do engenheiro, que estavam na casa na hora do crime. Para o delegado, Aguiar pode ter sido vítima de assaltantes ou de vingança.
Na versão da família, Aguiar foi atingido ao surpreender pelo menos um homem na porta de sua casa, quando saía para verificar a causa de uma queda de energia.
O engenheiro estava com seu filho caçula, Caio Meirelles Aguiar, 13, que conseguiu voltar para a casa. Os tiros acertaram Aguiar na cabeça e no pescoço.
Segundo o chefe dos investigadores da cidade, Eduardo Fondello, o crime pode ter sido cometido pela dupla de assaltantes mascarados que estão agindo no pico do Itapevi e na região da Ducha de Prata. "Mas tudo não passa de suposição'', disse Fondello.
O chefe dos investigadores lembrou, porém, que a dupla não costuma ferir suas vítimas. "Eles evitam o confronto. Por isso, acho que a vítima reagiu ou a dupla foi surpreendida por Aguiar", disse.
Diferentemente de Fondello, o delegado Paulo Navarro disse que apenas um ladrão entrou na casa do engenheiro. Navarro negou que haja relação entre o crime e os assaltantes. "Essa dupla agiu até junho e saiu de circulação antes da temporada. Na morte do engenheiro, o assaltante não usava capuz, estava sozinho e não levou nada da casa", disse.
"Geralmente, quem rouba uma casa não anda armado. Por isso, não podemos descartar vingança", afirmou Navarro.
Clique aqui para ler mais notícias de inverno na Folha Online.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Polícia não tem pistas de assassino que matou turista em Campos do Jordão
Publicidade
A polícia ainda não tem pistas do assassino do engenheiro Nelson Benhn Aguiar, 51, que morreu no domingo (23) em consequência dos dois tiros que levou na madrugada de sábado na frente de sua casa, em Campos do Jordão. O delegado Paulo Navarro afirmou que as investigações não haviam avançado.
O primeiro passo deve ser o depoimento de familiares do engenheiro, que estavam na casa na hora do crime. Para o delegado, Aguiar pode ter sido vítima de assaltantes ou de vingança.
Na versão da família, Aguiar foi atingido ao surpreender pelo menos um homem na porta de sua casa, quando saía para verificar a causa de uma queda de energia.
O engenheiro estava com seu filho caçula, Caio Meirelles Aguiar, 13, que conseguiu voltar para a casa. Os tiros acertaram Aguiar na cabeça e no pescoço.
Segundo o chefe dos investigadores da cidade, Eduardo Fondello, o crime pode ter sido cometido pela dupla de assaltantes mascarados que estão agindo no pico do Itapevi e na região da Ducha de Prata. "Mas tudo não passa de suposição'', disse Fondello.
O chefe dos investigadores lembrou, porém, que a dupla não costuma ferir suas vítimas. "Eles evitam o confronto. Por isso, acho que a vítima reagiu ou a dupla foi surpreendida por Aguiar", disse.
Diferentemente de Fondello, o delegado Paulo Navarro disse que apenas um ladrão entrou na casa do engenheiro. Navarro negou que haja relação entre o crime e os assaltantes. "Essa dupla agiu até junho e saiu de circulação antes da temporada. Na morte do engenheiro, o assaltante não usava capuz, estava sozinho e não levou nada da casa", disse.
"Geralmente, quem rouba uma casa não anda armado. Por isso, não podemos descartar vingança", afirmou Navarro.
Clique aqui para ler mais notícias de inverno na Folha Online.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice