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17/08/2002
-
09h30
do Agora
A avó de Tainá, menina de 5 anos morta após briga de trânsito, Berenice Valente de Mendonça, 64, e o tio Júnior Gaspari desmentiram que o advogado Marcos Versilíades Pereira, que estava no carro e também foi atacado, tivesse agredido o assassino.
"Não houve agressão. Foi tudo muito rápido. O Rodrigo (acusado pelo assassinato) desceu sem a arma, voltou rapidamente para o carro e a pegou", disse Gaspari, depois da celebração da missa em memória a Tainá, realizada ontem na Igreja Santa Terezinha.
Marcos Pereira, 34, baleado no último domingo junto com Tainá Alves de Mendonça, saiu ontem à tarde do hospital Panamericano e foi para casa.
Acompanhado por parentes, o advogado _atingido no braço e no abdome_ caminhava com dificuldade. A agressão aconteceu durante uma briga de trânsito em Pinheiros (zona oeste).
Rodrigo Farrampa Guilherme, 22 anos, acusado de dar os tiros, continua foragido. Sua prisão temporária foi decretada pela Justiça no início da semana, mas a polícia não sabe onde ele está.
Uma mulher que mora ao lado da casa de Guilherme, no Jardim Guarapiranga (zona sul), contou ontem que o viu em casa na semana passada. A mãe de Guilherme, Maria Conceição, havia dito à polícia que, no dia do crime, já fazia 15 dias que o filho não aparecia em casa.
A perícia na arma de Marcos Pereira sairá na próxima semana. O delegado Marcos Gomes de Moura, do 14º DP (Pinheiros), que investiga o caso, acredita que o advogado não estava com a arma, durante a discussão no trânsito. A polícia confirmou ontem que Guilherme não tinha autorização para usar arma de fogo.
Família de menina Tainá descarta agressão de advogado
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A avó de Tainá, menina de 5 anos morta após briga de trânsito, Berenice Valente de Mendonça, 64, e o tio Júnior Gaspari desmentiram que o advogado Marcos Versilíades Pereira, que estava no carro e também foi atacado, tivesse agredido o assassino.
"Não houve agressão. Foi tudo muito rápido. O Rodrigo (acusado pelo assassinato) desceu sem a arma, voltou rapidamente para o carro e a pegou", disse Gaspari, depois da celebração da missa em memória a Tainá, realizada ontem na Igreja Santa Terezinha.
Marcos Pereira, 34, baleado no último domingo junto com Tainá Alves de Mendonça, saiu ontem à tarde do hospital Panamericano e foi para casa.
Acompanhado por parentes, o advogado _atingido no braço e no abdome_ caminhava com dificuldade. A agressão aconteceu durante uma briga de trânsito em Pinheiros (zona oeste).
Rodrigo Farrampa Guilherme, 22 anos, acusado de dar os tiros, continua foragido. Sua prisão temporária foi decretada pela Justiça no início da semana, mas a polícia não sabe onde ele está.
Uma mulher que mora ao lado da casa de Guilherme, no Jardim Guarapiranga (zona sul), contou ontem que o viu em casa na semana passada. A mãe de Guilherme, Maria Conceição, havia dito à polícia que, no dia do crime, já fazia 15 dias que o filho não aparecia em casa.
A perícia na arma de Marcos Pereira sairá na próxima semana. O delegado Marcos Gomes de Moura, do 14º DP (Pinheiros), que investiga o caso, acredita que o advogado não estava com a arma, durante a discussão no trânsito. A polícia confirmou ontem que Guilherme não tinha autorização para usar arma de fogo.
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