Publicidade
Publicidade
26/07/2000
-
12h05
FABIANE LEITE
da Folha Online
A prefeitura de São Paulo proibiu a presença de ambulantes no viaduto Santa Ifigênia, no centro de São Paulo. "Não vamos permitir a volta de camelôs", afirmou o prefeito Celso Pitta nesta manhã, depois de reabrir o viaduto, que passou por uma reforma, para a circulação de pedestres.
"Já chamei os representantes dos camelôs. Se entrar no Santa Ifigênia, eu atropelo", afirmou o secretário de governo da prefeitura, Arnaldo Faria de Sá, que tem comandado operações de remoção de camelôs.
O secretário de governo disse que não quer confronto com os ambulantes, mas afirma que vai "ser duro" para impedir que eles voltem ao viaduto Santa Ifigênia. "Já dizia Che (Che Guevara, líder revolucionário cubano), tem que endurecer sem perder "la ternura", mas ambulante, se estiver aqui, corre o risco de cair do viaduto", exagerou o secretário.
A reforma do viaduto durou um ano e consumiu R$ 1,9 milhões da prefeitura. Foram utilizadas mais de 11 toneladas de ferro, 270 galões de tinta e cerca de 5 mil metros quadrados de piso. Para a obra, foram desenvolvidas 150 ferramentas especiais para a substituição das peças danificadas da estrutura metálica do viaduto.
Construído na Bélgica, o viaduto foi inaugurado em 1913.
O prefeito prometeu concluir até o dia 20 de outubro a reforma de outro viaduto no centro de São Paulo, o viaduto do Chá. Ele também disse que dentro de 3 meses deve ser inaugurada uma filial do Masp (Museu de Arte de São Paulo) na Galeria Prestes Maia, também no centro da cidade. A prefeitura também promete terminar até o fim do ano obras de reurbanização no Vale do Anhangabau e na Praça da República, na mesma região.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Prefeitura proíbe camelôs no viaduto Santa Ifigênia
Publicidade
da Folha Online
Renata Freitas Pitta durante reinauguração do Viaduto Santa Ifigênia |
"Já chamei os representantes dos camelôs. Se entrar no Santa Ifigênia, eu atropelo", afirmou o secretário de governo da prefeitura, Arnaldo Faria de Sá, que tem comandado operações de remoção de camelôs.
O secretário de governo disse que não quer confronto com os ambulantes, mas afirma que vai "ser duro" para impedir que eles voltem ao viaduto Santa Ifigênia. "Já dizia Che (Che Guevara, líder revolucionário cubano), tem que endurecer sem perder "la ternura", mas ambulante, se estiver aqui, corre o risco de cair do viaduto", exagerou o secretário.
A reforma do viaduto durou um ano e consumiu R$ 1,9 milhões da prefeitura. Foram utilizadas mais de 11 toneladas de ferro, 270 galões de tinta e cerca de 5 mil metros quadrados de piso. Para a obra, foram desenvolvidas 150 ferramentas especiais para a substituição das peças danificadas da estrutura metálica do viaduto.
Construído na Bélgica, o viaduto foi inaugurado em 1913.
O prefeito prometeu concluir até o dia 20 de outubro a reforma de outro viaduto no centro de São Paulo, o viaduto do Chá. Ele também disse que dentro de 3 meses deve ser inaugurada uma filial do Masp (Museu de Arte de São Paulo) na Galeria Prestes Maia, também no centro da cidade. A prefeitura também promete terminar até o fim do ano obras de reurbanização no Vale do Anhangabau e na Praça da República, na mesma região.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice