Publicidade
Publicidade
27/08/2002
-
03h47
da Folha de S.Paulo
O advogado Marcos Vassiliades Pereira, baleado com dois tiros no último dia 11 no Alto de Pinheiros (zona oeste), durante briga de trânsito que resultou na morte de Tainá Alves de Mendonça, 5, reconheceu ontem Rodrigo Henrique Farrampa Guilherme, 22, como o autor dos disparos.
Pereira disse, após dar seu depoimento no 14º DP, em Pinheiros (zona oeste), que não estava armado na noite do crime e que ele e seus amigos não agrediram os ocupantes do Monza.
"Não aconteceu, não agredi ninguém." Farrampa Guilherme e o menor P.R.S.S., 17, que dirigia o Monza na noite do crime, disseram que Pereira, Alexandre Certo e o tio da garota, Fábio Valente de Mendonça Jr., que perseguiram o Monza após o carro bater no Astra do advogado, teriam sido violentos e dado uma gravata em P.
Familiares da garota dizem que não houve agressão.
A defesa de Farrampa Guilherme alega que ele atirou em legítima defesa e que não pretendia acertar o Kadett onde estava Tainá. Ela morreu baleada na cabeça.
Pereira chegou ao 14º DP por volta das 18h. Ele caminhava com dificuldade e estava acompanhado do pai. O advogado fez o reconhecimento do suspeito, colocado com outros quatro rapazes, e foi ouvido pelo delegado Marcos de Moura.
Por volta das 18h30, Farrampa Guilherme foi levado de volta ao 77º DP, em Santa Cecília (centro), onde está preso desde sexta-feira, quando se entregou após ficar nove dias foragido. Outro ocupante do Monza, o menor W., 16, continua foragido.
Advogado baleado reconhece suspeito como autor dos disparos
DAGUITO RODRIGUESda Folha de S.Paulo
O advogado Marcos Vassiliades Pereira, baleado com dois tiros no último dia 11 no Alto de Pinheiros (zona oeste), durante briga de trânsito que resultou na morte de Tainá Alves de Mendonça, 5, reconheceu ontem Rodrigo Henrique Farrampa Guilherme, 22, como o autor dos disparos.
Pereira disse, após dar seu depoimento no 14º DP, em Pinheiros (zona oeste), que não estava armado na noite do crime e que ele e seus amigos não agrediram os ocupantes do Monza.
"Não aconteceu, não agredi ninguém." Farrampa Guilherme e o menor P.R.S.S., 17, que dirigia o Monza na noite do crime, disseram que Pereira, Alexandre Certo e o tio da garota, Fábio Valente de Mendonça Jr., que perseguiram o Monza após o carro bater no Astra do advogado, teriam sido violentos e dado uma gravata em P.
Familiares da garota dizem que não houve agressão.
A defesa de Farrampa Guilherme alega que ele atirou em legítima defesa e que não pretendia acertar o Kadett onde estava Tainá. Ela morreu baleada na cabeça.
Pereira chegou ao 14º DP por volta das 18h. Ele caminhava com dificuldade e estava acompanhado do pai. O advogado fez o reconhecimento do suspeito, colocado com outros quatro rapazes, e foi ouvido pelo delegado Marcos de Moura.
Por volta das 18h30, Farrampa Guilherme foi levado de volta ao 77º DP, em Santa Cecília (centro), onde está preso desde sexta-feira, quando se entregou após ficar nove dias foragido. Outro ocupante do Monza, o menor W., 16, continua foragido.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice