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26/07/2000
-
17h59
LUANA GARCIA
da Folha Online
As baixas temperaturas que vêm incomodando os paulistanos nas últimas semanas são as principais responsáveis pelo aumento na incidência de infecções respiratórias em adultos e crianças.
A afirmação é de José Antônio Atta, clínico-geral e chefe do ambulatório do Hospital das Clínicas, em São Paulo. "A situação é ainda mais complicada em pacientes que já sofrem de complicações respiratórias, como asma, bronquite e enfisema", afirma o médico.
De acordo com ele, o problema aparece com mais frequência em épocas frias pois as pessoas tendem a se aglomerar mais. "Ambientes fechados são propícios à propagação desses tipos de enfermidade", diz Atta.
A médica pneumologista Jaquelina Sonoe Ota, do Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo, é da mesma opinião. "No inverno, doenças como gripe, sinusite e pneumonia aparecem como muito mais frequência", afirma a médica.
Segundo ela, o problema é agravado em pessoas que já têm complicações respiratórias, como bronquite e asma.
Tratamento
Para o médico José Antônio Atta, a melhor forma de se prevenir contra a gripe no inverno ainda é por meio da vacina contra a doença. "Os remédios que existem no mercado combatem os sintomas, e não o mal em si", diz.
Segundo ele, com a vacina, mesmo no caso de o paciente acabar apresentando a doença, os sintomas diminuem significativamente. "Ao contrário da pessoa ficar sete dias com gripe, os sintomas caem para cinco, quatro dias."
A respeito do atendimento em hospital, as opiniões dos dois médicos divergem. "Nesta época do ano, notamos um aumento na procura pelo pronto-socorro de até 30%", diz Jaquelina.
Já para Atta, no entanto, a procura por pronto atendimento no HC diminuiu. "Notamos um menor número de pessoas nesta época do ano", diz. "Talvez por causa do frio, as pessoas estão preferindo ficar em casa mesmo."
E-mail: luanagc@folhasp.com.br
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Frio aumenta incidência de infecções respiratórias em SP
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As baixas temperaturas que vêm incomodando os paulistanos nas últimas semanas são as principais responsáveis pelo aumento na incidência de infecções respiratórias em adultos e crianças.
A afirmação é de José Antônio Atta, clínico-geral e chefe do ambulatório do Hospital das Clínicas, em São Paulo. "A situação é ainda mais complicada em pacientes que já sofrem de complicações respiratórias, como asma, bronquite e enfisema", afirma o médico.
De acordo com ele, o problema aparece com mais frequência em épocas frias pois as pessoas tendem a se aglomerar mais. "Ambientes fechados são propícios à propagação desses tipos de enfermidade", diz Atta.
A médica pneumologista Jaquelina Sonoe Ota, do Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo, é da mesma opinião. "No inverno, doenças como gripe, sinusite e pneumonia aparecem como muito mais frequência", afirma a médica.
Segundo ela, o problema é agravado em pessoas que já têm complicações respiratórias, como bronquite e asma.
Tratamento
Para o médico José Antônio Atta, a melhor forma de se prevenir contra a gripe no inverno ainda é por meio da vacina contra a doença. "Os remédios que existem no mercado combatem os sintomas, e não o mal em si", diz.
Segundo ele, com a vacina, mesmo no caso de o paciente acabar apresentando a doença, os sintomas diminuem significativamente. "Ao contrário da pessoa ficar sete dias com gripe, os sintomas caem para cinco, quatro dias."
A respeito do atendimento em hospital, as opiniões dos dois médicos divergem. "Nesta época do ano, notamos um aumento na procura pelo pronto-socorro de até 30%", diz Jaquelina.
Já para Atta, no entanto, a procura por pronto atendimento no HC diminuiu. "Notamos um menor número de pessoas nesta época do ano", diz. "Talvez por causa do frio, as pessoas estão preferindo ficar em casa mesmo."
E-mail: luanagc@folhasp.com.br
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