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05/09/2002
-
07h48
da Folha Online
Os funcionários da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) paralisaram as atividades nesta madrugada. Segundo o sindicato da categoria, estão garantidos apenas serviços essenciais como saúde, segurança e alimentação. Os internos não terão aulas e não serão levados para audiências.
Está prevista uma audiência de conciliação às 14h45 no TRT (Tribunal Regional do Trabalho).
Segundo Orlando Rodrigues Filho, um dos diretores do sindicato, que está na unidade Raposo Tavares, não há informações de motins ou tentativas de fuga. A categoria deverá divulgar no final da manhã um balanço sobre a situação nas unidades.
A paralisação foi decidida na tarde de ontem. O sindicato reivindica o Plano de Carreiras Cargos e Salários com reajuste de 35,19%, segurança em equipamentos, pagamento das horas extras, fim da terceirização do transporte, alteração do contrato que fere a CLT, o fim dos contratos de cargos de confiança, além de uma série de outras reivindicações.
De acordo com o sindicato, os funcionários estão sem aumento há oito anos.
A Febem, por meio da assessoria de imprensa, procurou desqualificar a greve, chamando-a de "movimento político-eleitoral" e pouco representativa.
Leia mais:
Atendimento em unidades não foi atingido, afirma Febem
Funcionários da Febem entram em greve a partir desta quinta-feira
Funcionários da Febem fazem paralisação em São Paulo
MILENA BUOSIda Folha Online
Os funcionários da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) paralisaram as atividades nesta madrugada. Segundo o sindicato da categoria, estão garantidos apenas serviços essenciais como saúde, segurança e alimentação. Os internos não terão aulas e não serão levados para audiências.
Está prevista uma audiência de conciliação às 14h45 no TRT (Tribunal Regional do Trabalho).
Segundo Orlando Rodrigues Filho, um dos diretores do sindicato, que está na unidade Raposo Tavares, não há informações de motins ou tentativas de fuga. A categoria deverá divulgar no final da manhã um balanço sobre a situação nas unidades.
A paralisação foi decidida na tarde de ontem. O sindicato reivindica o Plano de Carreiras Cargos e Salários com reajuste de 35,19%, segurança em equipamentos, pagamento das horas extras, fim da terceirização do transporte, alteração do contrato que fere a CLT, o fim dos contratos de cargos de confiança, além de uma série de outras reivindicações.
De acordo com o sindicato, os funcionários estão sem aumento há oito anos.
A Febem, por meio da assessoria de imprensa, procurou desqualificar a greve, chamando-a de "movimento político-eleitoral" e pouco representativa.
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