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05/09/2002
-
10h40
Ativistas do Greenpeace subiram nesta manhã no Cristo Redentor, uma das principais atrações turísticas do Rio, para protestar contra a Rio +10.
Em princípio, a atividade estava programada para o último domingo, mas foi adiada por causa da chuva que atingiu a cidade do Rio.
Os ativistas estenderam uma faixa nos braços do Cristo com os dizeres "Rio +10 = 2ª chance?".
Policias militares responsáveis pelo policiamento do local deverão encaminhar os manifestantes para a delegacia no final do protesto.
A Rio +10, ou Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, foi o segundo encontro da ONU (Organização das Nações Unidas) a discutir o uso dos recursos naturais sem ferir o ambiente.
O evento aconteceu entre 26 de agosto e 4 de setembro em Johannesburgo (África do Sul).
Dez anos depois da ECO-92, no Rio de Janeiro, cujos frutos foram praticamente nulos, os representantes de 191 países não souberam ou não quiseram mudar em Johannesburgo o rumo do mundo, onde a pobreza se multiplica e a destruição ambiental põe em perigo a sobrevivência do planeta.
O encontro foi criticado por muitas ONGs por não incluir metas precisas no plano de ação.
Leia mais:
Veja especial sobre a Rio +10
Ativistas do Greenpeace sobem no Cristo Redentor contra Rio +10
da Folha OnlineAtivistas do Greenpeace subiram nesta manhã no Cristo Redentor, uma das principais atrações turísticas do Rio, para protestar contra a Rio +10.
Em princípio, a atividade estava programada para o último domingo, mas foi adiada por causa da chuva que atingiu a cidade do Rio.
Os ativistas estenderam uma faixa nos braços do Cristo com os dizeres "Rio +10 = 2ª chance?".
Policias militares responsáveis pelo policiamento do local deverão encaminhar os manifestantes para a delegacia no final do protesto.
A Rio +10, ou Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, foi o segundo encontro da ONU (Organização das Nações Unidas) a discutir o uso dos recursos naturais sem ferir o ambiente.
O evento aconteceu entre 26 de agosto e 4 de setembro em Johannesburgo (África do Sul).
Dez anos depois da ECO-92, no Rio de Janeiro, cujos frutos foram praticamente nulos, os representantes de 191 países não souberam ou não quiseram mudar em Johannesburgo o rumo do mundo, onde a pobreza se multiplica e a destruição ambiental põe em perigo a sobrevivência do planeta.
O encontro foi criticado por muitas ONGs por não incluir metas precisas no plano de ação.
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