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27/07/2000
-
09h22
da Folha Vale
Moradores e comerciantes da zona sul de São José dos Campos (97 km de São Paulo) estão pagando cerca de R$ 100, mais alimentos e roupas, para duas pessoas permanecerem durante 24 horas por dia em um acampamento montado no bairro Torrão de Ouro. No local, deve ser construída uma unidade da Febem da cidade.
Os moradores começaram a acampar no local há 34 dias para impedir que as obras fossem iniciadas. O acampamento já contou com 80 moradores de bairros da zona sul.
Algumas máquinas iniciaram a preparação do terreno, mas o serviço foi suspenso após os protestos dos moradores da região.
Moradores de um condomínio vizinho, formado por chácaras avaliadas em R$ 100 mil, e comerciantes contrataram os desempregados Paulo Rogério Loureiro e Marco Aurélio Souza. Segundo os acampados, eles pediram uma "contribuição" para permanecer no terreno.
De acordo com a médica Ema Ely Salomão Bonetti, moradora do condomínio Recanto dos Pinheiros, se as obras forem reiniciadas, os acampados estão orientados a mobilizar mais gente para ir ao acampamento para impedir a construção.
Leia mais sobre a crise na Febem de SP na Folha Online
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Morador paga 'vigia' para barrar construção da Febem
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Moradores e comerciantes da zona sul de São José dos Campos (97 km de São Paulo) estão pagando cerca de R$ 100, mais alimentos e roupas, para duas pessoas permanecerem durante 24 horas por dia em um acampamento montado no bairro Torrão de Ouro. No local, deve ser construída uma unidade da Febem da cidade.
Os moradores começaram a acampar no local há 34 dias para impedir que as obras fossem iniciadas. O acampamento já contou com 80 moradores de bairros da zona sul.
Algumas máquinas iniciaram a preparação do terreno, mas o serviço foi suspenso após os protestos dos moradores da região.
Moradores de um condomínio vizinho, formado por chácaras avaliadas em R$ 100 mil, e comerciantes contrataram os desempregados Paulo Rogério Loureiro e Marco Aurélio Souza. Segundo os acampados, eles pediram uma "contribuição" para permanecer no terreno.
De acordo com a médica Ema Ely Salomão Bonetti, moradora do condomínio Recanto dos Pinheiros, se as obras forem reiniciadas, os acampados estão orientados a mobilizar mais gente para ir ao acampamento para impedir a construção.
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