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07/09/2002
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08h53
O homem suspeito de matar ao menos dez mulheres em Guarulhos, na Grande São Paulo, ataca em dia de semana, entre 10h30 e 16h, em bairros de classe média baixa ou pobres, termina de estrangular suas vítimas com peças de roupas delas e leva, ao final do crime, videocassete, televisão ou aparelho de som da casa.
Esse é o perfil de atuação do suposto "Maníaco de Guarulhos", como vem sendo chamado o homem que estaria agindo na cidade há um ano, nos bairros Taboão e Vila Galvão, em Guarulhos, e perto de Jaçanã, em São Paulo.
O padrão foi elaborado pela Secretaria Municipal para Assuntos de Segurança Pública a partir de 14 casos de mortes de mulheres e meninas. ""De sete a nove deles podem ter sido cometidos por ele", diz o secretário Guaracy Mingardi, 47, que fez o estudo.
A secretaria está pesquisando inquéritos e processos para descobrir detalhes que podem ajudar na investigação, como se as vítimas sofrem abuso sexual e como os maníaco entra nas casas delas.
As mulheres atacadas eram brancas ou morenas, com idades entre dez e 30 anos. Todas morreram em casa. Há duas meninas de sete anos na lista: o nome de uma foi excluído pela polícia e a outra está fora da área de atuação dele.
A pedido da secretaria, o psicólogo Nelson Raul de Campos Fragoso fez um perfil provisório do maníaco -faltam detalhes para um laudo definitivo. ""Ele entra para matar, mas não quer parecer doido, por isso leva algo para justificar o que fez", afirmou o secretário municipal de Segurança.
Os guardas municipais saem para as rondas com o retrato falado do maníaco, elaborado a partir do depoimento de duas mulheres que sobreviveram ao ataque dele e de informações de testemunhas.
Ontem, cerca de 300 pessoas participaram de um protesto pedindo a prisão do maníaco, em um dos bairros onde ele teria matado uma menina de sete anos.
Secretaria faz perfil de homem suspeito de matar dez mulheres em SP
da Folha de S.PauloO homem suspeito de matar ao menos dez mulheres em Guarulhos, na Grande São Paulo, ataca em dia de semana, entre 10h30 e 16h, em bairros de classe média baixa ou pobres, termina de estrangular suas vítimas com peças de roupas delas e leva, ao final do crime, videocassete, televisão ou aparelho de som da casa.
Esse é o perfil de atuação do suposto "Maníaco de Guarulhos", como vem sendo chamado o homem que estaria agindo na cidade há um ano, nos bairros Taboão e Vila Galvão, em Guarulhos, e perto de Jaçanã, em São Paulo.
O padrão foi elaborado pela Secretaria Municipal para Assuntos de Segurança Pública a partir de 14 casos de mortes de mulheres e meninas. ""De sete a nove deles podem ter sido cometidos por ele", diz o secretário Guaracy Mingardi, 47, que fez o estudo.
A secretaria está pesquisando inquéritos e processos para descobrir detalhes que podem ajudar na investigação, como se as vítimas sofrem abuso sexual e como os maníaco entra nas casas delas.
As mulheres atacadas eram brancas ou morenas, com idades entre dez e 30 anos. Todas morreram em casa. Há duas meninas de sete anos na lista: o nome de uma foi excluído pela polícia e a outra está fora da área de atuação dele.
A pedido da secretaria, o psicólogo Nelson Raul de Campos Fragoso fez um perfil provisório do maníaco -faltam detalhes para um laudo definitivo. ""Ele entra para matar, mas não quer parecer doido, por isso leva algo para justificar o que fez", afirmou o secretário municipal de Segurança.
Os guardas municipais saem para as rondas com o retrato falado do maníaco, elaborado a partir do depoimento de duas mulheres que sobreviveram ao ataque dele e de informações de testemunhas.
Ontem, cerca de 300 pessoas participaram de um protesto pedindo a prisão do maníaco, em um dos bairros onde ele teria matado uma menina de sete anos.
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