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11/09/2002
-
10h12
O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Roberto Aguiar, disse há pouco que a rebelião que começou às 9h de hoje no presídio de segurança máxima de Bangu 1 foi provocada por uma disputa entre traficantes.
Segundo Aguiar, a facção liderada por Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, entrou em conflito com outro grupo de criminosos, chefiados pelo traficante Arnaldo Pinto de Medeiros, conhecido como Uê.
"Pelas primeiras informações, eles estão guerreando", disse o secretário, que já foi para o local. A Polícia Militar confirma que pelo menos um agente penitenciário foi feito refém.
O motim de presos começou no início da manhã. Homens do Getan (Grupamento Tático Móvel) e de outras forças especiais da Polícia Militar já estão em Bangu 1, tentando controlar a situação.
O diretor do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário) do Rio, Edson de Oliveira Rocha Júnior, negocia com os presos rebelados.
Não há informações de mortos ou feridos. O local abriga 48 detentos.
Leia mais:
Saiba mais sobre o traficante Fernandinho Beira-Mar
Diretor do Desipe negocia com rebelados em Bangu
Presos fazem rebelião e mantêm agente refém em Bangu
Fernandinho Beira-Mar é um dos líderes de motim no Rio, diz secretário
da Folha OnlineO secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Roberto Aguiar, disse há pouco que a rebelião que começou às 9h de hoje no presídio de segurança máxima de Bangu 1 foi provocada por uma disputa entre traficantes.
Segundo Aguiar, a facção liderada por Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, entrou em conflito com outro grupo de criminosos, chefiados pelo traficante Arnaldo Pinto de Medeiros, conhecido como Uê.
"Pelas primeiras informações, eles estão guerreando", disse o secretário, que já foi para o local. A Polícia Militar confirma que pelo menos um agente penitenciário foi feito refém.
O motim de presos começou no início da manhã. Homens do Getan (Grupamento Tático Móvel) e de outras forças especiais da Polícia Militar já estão em Bangu 1, tentando controlar a situação.
O diretor do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário) do Rio, Edson de Oliveira Rocha Júnior, negocia com os presos rebelados.
Não há informações de mortos ou feridos. O local abriga 48 detentos.
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