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14/09/2002 - 11h03

Infraero discute redução de vôos em aeroportos após morte em São Paulo

JANAINA FIDALGO
da Folha Online

O limite no número de movimentos -pousos e decolagens- nos aeroportos centrais do Brasil foi discutido ontem, em Brasília, numa reunião entre o presidente da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária), Orlando Boni, e os presidentes das companhias aéreas do país.

De acordo com a assessoria de imprensa da Infraero, o grupo formado pela empresa aeroportuária, pelo DAC (Departamento de Aviação Civil) e pelo DCEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) tem discutido o assunto não apenas em razão do limite necessário no movimento aéreo. Haveria também uma escassez na quantidade de posições disponíveis nos pátios dos aeroportos centrais -Congonhas, em São Paulo, Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Pampulha, em Belo Horizonte (MG).

Embora o departamento de controle de vôos não permita que aconteçam congestionamentos capazes de ameaçar a segurança dos passageiros, a redução foi comentada durante a reunião, segundo informou a assessoria.

O número de pousos e decolagens no aeroporto de Congonhas, por exemplo, varia de 54 a 56 no horário de pico. No entanto, a recomendação da Infraero é que esse número não seja superior a 48 movimentos por hora.

Acidente

Na última quinta-feira, um ônibus que fazia transporte de passageiros entre os terminais de embarque e desembarque e as aeronaves atropelou três pessoas no pátio de estacionamento dos aviões do aeroporto de Congonhas. O passageiro Augusto Veiga, 52, morreu. No acidente ficaram feridos Sebastião Guimarães Alves, 54, e Jânio Alcides Negrão, 23.
 

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