Publicidade
Publicidade
27/07/2000
-
22h34
da Folha Online
A Prefeitura de São Paulo promete abrigar em 60 dias os moradores de rua que vivem sob viadutos na cidade em casas improvisadas. Os desabrigados terão de pagar à prefeitura pelo terreno.
Segundo boletim da administração municipal, a Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação) está elaborando um projeto que prevê a construção de casas em área de sua propriedade no Conjunto Habitacional Santa Etelvina IV, e num terreno, em São Mateus, da Secretaria de Habitação, ambos na zona leste.
De acordo com o presidente da Cohab, Paulo César Tagliavini, a expectativa é transferir as 3 mil famílias que moram sob viadutos, pontes e elevados da cidade para casas que serão construídas em lotes daquelas áreas, de 200 mil¦ e 50 mil m¦, respectivamente.
As primeiras pessoas beneficiadas, promete a prefeitura, serão as que perderam tudo no incêndio da Favela do Urubu, sob o Viaduto Grande São Paulo, na zona leste; as da Favela Paraguai, também incendiada, ambas na Vila Prudente, zona leste; e as que vivem sob o Viaduto Cebolão, no Jaguaré, zona Oeste, também em situação de risco.
"As moradias, devido à urgência que a situação requer, serão construídas inicialmente em embriões de madeira, mas terão cozinha, banheiro, área de serviço com tanque e um dormitório na parte superior", afirmou Tagliavini.
Segundo a prefeitura, o projeto prevê a ampliação da casa pelos moradores, podendo ser transformada em construção de alvenaria. Os lotes não serão doados aos moradores que, entretanto, terão facilidades para a sua compra.
Em conjuntos da Cohab os moradores pagam, por uma casa-embrião de alvenaria, R$ 27,00 mensais.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Prefeitura promete abrigar sem-teto em 60 dias em casas improvisadas
Publicidade
A Prefeitura de São Paulo promete abrigar em 60 dias os moradores de rua que vivem sob viadutos na cidade em casas improvisadas. Os desabrigados terão de pagar à prefeitura pelo terreno.
Segundo boletim da administração municipal, a Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação) está elaborando um projeto que prevê a construção de casas em área de sua propriedade no Conjunto Habitacional Santa Etelvina IV, e num terreno, em São Mateus, da Secretaria de Habitação, ambos na zona leste.
De acordo com o presidente da Cohab, Paulo César Tagliavini, a expectativa é transferir as 3 mil famílias que moram sob viadutos, pontes e elevados da cidade para casas que serão construídas em lotes daquelas áreas, de 200 mil¦ e 50 mil m¦, respectivamente.
As primeiras pessoas beneficiadas, promete a prefeitura, serão as que perderam tudo no incêndio da Favela do Urubu, sob o Viaduto Grande São Paulo, na zona leste; as da Favela Paraguai, também incendiada, ambas na Vila Prudente, zona leste; e as que vivem sob o Viaduto Cebolão, no Jaguaré, zona Oeste, também em situação de risco.
"As moradias, devido à urgência que a situação requer, serão construídas inicialmente em embriões de madeira, mas terão cozinha, banheiro, área de serviço com tanque e um dormitório na parte superior", afirmou Tagliavini.
Segundo a prefeitura, o projeto prevê a ampliação da casa pelos moradores, podendo ser transformada em construção de alvenaria. Os lotes não serão doados aos moradores que, entretanto, terão facilidades para a sua compra.
Em conjuntos da Cohab os moradores pagam, por uma casa-embrião de alvenaria, R$ 27,00 mensais.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice