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18/09/2002
-
20h13
da Folha Online
A Justiça de São Paulo testa nesta quinta-feira um programa que permite interrogatórios de réus e depoimentos de testemunhas por videoconferência. A novidade evita que presos precisem ser levados até o fórum, e, consequentemente riscos de fuga ou resgate.
O primeiro interrogatório de réu através do programa está marcado para as 14h, no Complexo Criminal Barra Funda, zona oeste, sob o comando do juiz Adílson de Araújo, titular da 30ª Vara Criminal.
Aluísio Aparecido Ferreira, 29, acusado de tráfico de drogas, prestará depoimento do CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém, na zona leste, onde está detido.
Em seguida, por volta das 14h40, Rodrigo de Oliveira, 20, acusado de roubo, vai acompanhar do CDP os depoimentos de testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público. Atualmente, o acusado está detido na carceragem do 63º Distrito Policial (Vila Jacuí).
Segundo o Tribunal de Justiça do Estado, os interrogatórios e depoimentos por videoconferência fazem parte do plano de gestão do desembargador Sergio Augusto Nigro Conceição, presidente do TJ, para evitar "riscos e dificuldades" durante o transporte de presos.
A Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo apresentou o sistema em agosto e disponibilizou uma sala de audiência à distância para juízes. No entanto, o uso de equipamento de videoconferência será testado, na prática, amanhã.
Justiça de SP realiza o 1º interrogatório de réu por videoconferência
LÍVIA MARRAda Folha Online
A Justiça de São Paulo testa nesta quinta-feira um programa que permite interrogatórios de réus e depoimentos de testemunhas por videoconferência. A novidade evita que presos precisem ser levados até o fórum, e, consequentemente riscos de fuga ou resgate.
O primeiro interrogatório de réu através do programa está marcado para as 14h, no Complexo Criminal Barra Funda, zona oeste, sob o comando do juiz Adílson de Araújo, titular da 30ª Vara Criminal.
Aluísio Aparecido Ferreira, 29, acusado de tráfico de drogas, prestará depoimento do CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém, na zona leste, onde está detido.
Em seguida, por volta das 14h40, Rodrigo de Oliveira, 20, acusado de roubo, vai acompanhar do CDP os depoimentos de testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público. Atualmente, o acusado está detido na carceragem do 63º Distrito Policial (Vila Jacuí).
Segundo o Tribunal de Justiça do Estado, os interrogatórios e depoimentos por videoconferência fazem parte do plano de gestão do desembargador Sergio Augusto Nigro Conceição, presidente do TJ, para evitar "riscos e dificuldades" durante o transporte de presos.
A Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo apresentou o sistema em agosto e disponibilizou uma sala de audiência à distância para juízes. No entanto, o uso de equipamento de videoconferência será testado, na prática, amanhã.
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