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24/09/2002
-
10h59
da Folha Online
O último acusado de assassinar o adestrador de cães Edson Neris da Silva, em 2000, no centro de São Paulo, deverá ser julgado em novembro.
A polícia prendeu 18 suspeitos de pelo crime. Seis pessoas já foram condenadas e três absolvidas. Segundo o Tribunal de Justiça, os outros acusados, que não foram a julgamento, respondem por formação de quadrilha.
O julgamento de Davi Alves dos Santos Júnior deveria ter ocorrido ontem, mas seu advogado conseguiu adiar a data mais uma vez. O julgamento de Santos Júnior deveria ter ocorrido em junho, quando o juiz Luís Fernando Camargo de Barros Vidal anunciou a absolvição de Roberto Fernando Gros Dias da acusação de homicídio e tentativa de homicídio. Uma manobra da defesa _que não aceitou um dos jurados_, no entanto, adiou a sentença.
Henrique Velasco, outro acusado de envolvimento no crime, negou participação no no assassinato, mas foi condenado, na madrugada desta terça-feira a 19 anos e seis meses de prisão por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. O julgamento durou cerca de 11 horas.
O adestrador foi atacado por um grupo de skinheads na praça da República enquanto caminhava de mãos dadas com Dario Pereira Neto, que conseguiu escapar. Silva foi assassinado a socos e pontapés.
Último acusado de assassinar adestrador deve ser julgado em novembro
LÍVIA MARRAda Folha Online
O último acusado de assassinar o adestrador de cães Edson Neris da Silva, em 2000, no centro de São Paulo, deverá ser julgado em novembro.
A polícia prendeu 18 suspeitos de pelo crime. Seis pessoas já foram condenadas e três absolvidas. Segundo o Tribunal de Justiça, os outros acusados, que não foram a julgamento, respondem por formação de quadrilha.
O julgamento de Davi Alves dos Santos Júnior deveria ter ocorrido ontem, mas seu advogado conseguiu adiar a data mais uma vez. O julgamento de Santos Júnior deveria ter ocorrido em junho, quando o juiz Luís Fernando Camargo de Barros Vidal anunciou a absolvição de Roberto Fernando Gros Dias da acusação de homicídio e tentativa de homicídio. Uma manobra da defesa _que não aceitou um dos jurados_, no entanto, adiou a sentença.
Henrique Velasco, outro acusado de envolvimento no crime, negou participação no no assassinato, mas foi condenado, na madrugada desta terça-feira a 19 anos e seis meses de prisão por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. O julgamento durou cerca de 11 horas.
O adestrador foi atacado por um grupo de skinheads na praça da República enquanto caminhava de mãos dadas com Dario Pereira Neto, que conseguiu escapar. Silva foi assassinado a socos e pontapés.
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