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17/10/2002
-
04h05
O Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense) encaminhou representação ao Ministério Público Estadual pedindo que se apure a responsabilidade pelo acidente na plataforma P-34.
O presidente do sindicato, Fernando Carvalho, disse que o pedido se deve ao fato de 25 pessoas que trabalhavam na plataforma na hora do acidente terem se atirado ao mar para se salvar.
Segundo o Sindipetro, a plataforma P-34 estava superlotada no dia do acidente. Pelo projeto de adaptação do navio em plataforma (de 1997), ela comportaria somente 40 pessoas. No dia do acidente, havia 76.
A Petrobras informou que a capacidade da P-34 é de até 80 pessoas. O gerente de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Bacia de Campos, Agostinho Robalinho, disse que se jogar ao mar é um procedimento previsto na legislação internacional.
O sindicato quer incluir um representante na comissão da Petrobras que investiga o acidente. A Associação dos Engenheiros da Petrobras quer que o Ministério Público investigue os 62 acidentes que ocorreram em unidades da empresa desde o ano de 1999.
Sindicato fala em superlotação e quer apuração no caso da P-34
da Folha de S.Paulo, no RioO Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense) encaminhou representação ao Ministério Público Estadual pedindo que se apure a responsabilidade pelo acidente na plataforma P-34.
O presidente do sindicato, Fernando Carvalho, disse que o pedido se deve ao fato de 25 pessoas que trabalhavam na plataforma na hora do acidente terem se atirado ao mar para se salvar.
Segundo o Sindipetro, a plataforma P-34 estava superlotada no dia do acidente. Pelo projeto de adaptação do navio em plataforma (de 1997), ela comportaria somente 40 pessoas. No dia do acidente, havia 76.
A Petrobras informou que a capacidade da P-34 é de até 80 pessoas. O gerente de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Bacia de Campos, Agostinho Robalinho, disse que se jogar ao mar é um procedimento previsto na legislação internacional.
O sindicato quer incluir um representante na comissão da Petrobras que investiga o acidente. A Associação dos Engenheiros da Petrobras quer que o Ministério Público investigue os 62 acidentes que ocorreram em unidades da empresa desde o ano de 1999.
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