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18/10/2002
-
09h29
A Polícia Federal informou ontem que a quadrilha especializada em roubo de cargas que atuava em quatro Estados e tinha base de comando em Campinas (95 km de SP) tem vínculo com o PCC (Primeiro Comando da Capital).
O ponto de ligação seria Marcelo Gordo, um dos integrantes da quadrilha que está preso e é integrante da facção. A continuidade das investigações sobre a quadrilha vai ser dada por um delegado de Pernambuco.
O delegado da Polícia Federal Servilho Paiva e uma equipe de policiais federais pernambucanos e de Brasília devem chegar hoje à cidade.
"Para o crime organizado, a Polícia Federal tem uma divisão específica para esse tipo de investigação", declarou o delegado Romero Meneses. Ele foi responsável pelo planejamento operacional da megaoperação realizada ontem na região na busca de integrantes da quadrilha e produtos roubados.
O delegado admitiu que a PF de Campinas "não participou diretamente das investigações", que vinham sendo realizadas há três meses. Dez pessoas foram presas. A PF apreendeu na operação 187 scanners, 235 caixas de óleo, 30 caixas de polpa de tomate, cinco veículos, uma moto, cerca de 15 centrais de processamento de informações, armas, telefones celulares e uma TV.
PF faz ligação de quadrilha de roubo de carga com o PCC
da Folha CampinasA Polícia Federal informou ontem que a quadrilha especializada em roubo de cargas que atuava em quatro Estados e tinha base de comando em Campinas (95 km de SP) tem vínculo com o PCC (Primeiro Comando da Capital).
O ponto de ligação seria Marcelo Gordo, um dos integrantes da quadrilha que está preso e é integrante da facção. A continuidade das investigações sobre a quadrilha vai ser dada por um delegado de Pernambuco.
O delegado da Polícia Federal Servilho Paiva e uma equipe de policiais federais pernambucanos e de Brasília devem chegar hoje à cidade.
"Para o crime organizado, a Polícia Federal tem uma divisão específica para esse tipo de investigação", declarou o delegado Romero Meneses. Ele foi responsável pelo planejamento operacional da megaoperação realizada ontem na região na busca de integrantes da quadrilha e produtos roubados.
O delegado admitiu que a PF de Campinas "não participou diretamente das investigações", que vinham sendo realizadas há três meses. Dez pessoas foram presas. A PF apreendeu na operação 187 scanners, 235 caixas de óleo, 30 caixas de polpa de tomate, cinco veículos, uma moto, cerca de 15 centrais de processamento de informações, armas, telefones celulares e uma TV.
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