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21/10/2002
-
04h40
O secretário dos Transportes, Carlos Zarattini, diz que as ações da prefeitura ao romper os contratos do grupo Romero Niquini foram pautadas pela legalidade e que as três viações de ônibus do empresário já estavam quase falidas.
"Eles não têm que reivindicar nada. As empresas já estavam quebradas, e nós não vamos pagar as dívidas que ele deixou", disse Zarattini, que nega ter indicado William Ali Chaim ao empresário de ônibus.
"É pura fantasia. Ele quer pressionar a prefeitura a pagar as dívidas do grupo. Ele tem mandado recados para a gente negociar. Quem cometeu as irregularidades foi ele, não a prefeitura. Não tem negociação." A rescisão contratual feita no mês passado foi a maior investida do governo Marta até hoje contra os empresários de ônibus de São Paulo. Zarattini acusa as viações de Niquini de "fraude" e diz que elas vendiam vales no mercado negro.
O rompimento de contrato foi feito após uma auditoria, em 12 de agosto, nas empresas de Niquini. Nesse dia, elas informaram à SPTrans uma arrecadação de 54.675 vales-transporte, 21,53% do total de pagantes. A fiscalização, porém, identificou 143.309 vales-transporte _56,42% dos pagantes_ nos relatórios que são feitos diariamente pelos cobradores.
"As empresas já estavam quebradas", afirma secretário
da Folha de S.PauloO secretário dos Transportes, Carlos Zarattini, diz que as ações da prefeitura ao romper os contratos do grupo Romero Niquini foram pautadas pela legalidade e que as três viações de ônibus do empresário já estavam quase falidas.
"Eles não têm que reivindicar nada. As empresas já estavam quebradas, e nós não vamos pagar as dívidas que ele deixou", disse Zarattini, que nega ter indicado William Ali Chaim ao empresário de ônibus.
"É pura fantasia. Ele quer pressionar a prefeitura a pagar as dívidas do grupo. Ele tem mandado recados para a gente negociar. Quem cometeu as irregularidades foi ele, não a prefeitura. Não tem negociação." A rescisão contratual feita no mês passado foi a maior investida do governo Marta até hoje contra os empresários de ônibus de São Paulo. Zarattini acusa as viações de Niquini de "fraude" e diz que elas vendiam vales no mercado negro.
O rompimento de contrato foi feito após uma auditoria, em 12 de agosto, nas empresas de Niquini. Nesse dia, elas informaram à SPTrans uma arrecadação de 54.675 vales-transporte, 21,53% do total de pagantes. A fiscalização, porém, identificou 143.309 vales-transporte _56,42% dos pagantes_ nos relatórios que são feitos diariamente pelos cobradores.
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