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21/10/2002
-
08h30
O funcionamento da linha 5 de metrô começará em horário restrito, das 10h às 15h, para que sejam identificados possíveis problemas no sistema. A ampliação do horário será gradual. O objetivo é que, até fevereiro de 2003, ela opere das 5h às 24h.
O intervalo entre os trens deverá atingir sete minutos inicialmente e cair para quatro minutos nos próximos meses. Nas demais linhas, ele chega a, no máximo, três minutos. A qualidade das composições e das estações, porém, vai superar a das demais ligações.
Os trens terão ar-condicionado, bancos mais largos e um display interno com a indicação digital das próximas estações e o lado de abertura das portas. Todas as estações têm elevadores e banheiros adaptados para portadores de deficiência. 'Não negligenciamos a qualidade por ser em uma área de baixa renda', afirma Jurandir Fernandes, secretário dos Transportes Metropolitanos.
Geraldo Alckmin, que é candidato à reeleição, não pôde participar ontem da festa de inauguração, mas teve seu nome mencionado nos discursos por políticos do PSDB. Moradores fizeram a viagem de graça. Em cada estação que os trens paravam, fogos de artifício eram disparados.
As obras civis da linha 5 chegaram a sofrer aditamentos superiores aos 25% permitidos pela lei de licitações. Dos 54 contratos, 5 passaram por essa situação -em um deles, a alta chegou a 77%. A justificativa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), responsável pela construção, foi alterações no projeto inicial. O argumento foi aceito pelo Tribunal de Contas do Estado.
Apesar dos aditamentos, os custos finais da linha 5, de US$ 646 milhões (com média do dólar de R$ 2,25), foram 17% inferiores ao orçamento feito inicialmente, sendo motivo de elogios do BID.
'Foi uma das obras de metrô mais baratas no mundo', diz Osvaldo Spuri, da CPTM. O custo médio foi de US$ 68,7 milhões por km, contra quase US$ 200 milhões por km da linha 2-verde.
Leia mais:
Nova linha do metrô de São Paulo nasce subutilizada
Nova linha do Metrô começa a operar comercialmente
Ampliação do horário da linha 5 do metrô deve ser gradual
da Folha de S.PauloO funcionamento da linha 5 de metrô começará em horário restrito, das 10h às 15h, para que sejam identificados possíveis problemas no sistema. A ampliação do horário será gradual. O objetivo é que, até fevereiro de 2003, ela opere das 5h às 24h.
O intervalo entre os trens deverá atingir sete minutos inicialmente e cair para quatro minutos nos próximos meses. Nas demais linhas, ele chega a, no máximo, três minutos. A qualidade das composições e das estações, porém, vai superar a das demais ligações.
Os trens terão ar-condicionado, bancos mais largos e um display interno com a indicação digital das próximas estações e o lado de abertura das portas. Todas as estações têm elevadores e banheiros adaptados para portadores de deficiência. 'Não negligenciamos a qualidade por ser em uma área de baixa renda', afirma Jurandir Fernandes, secretário dos Transportes Metropolitanos.
Geraldo Alckmin, que é candidato à reeleição, não pôde participar ontem da festa de inauguração, mas teve seu nome mencionado nos discursos por políticos do PSDB. Moradores fizeram a viagem de graça. Em cada estação que os trens paravam, fogos de artifício eram disparados.
As obras civis da linha 5 chegaram a sofrer aditamentos superiores aos 25% permitidos pela lei de licitações. Dos 54 contratos, 5 passaram por essa situação -em um deles, a alta chegou a 77%. A justificativa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), responsável pela construção, foi alterações no projeto inicial. O argumento foi aceito pelo Tribunal de Contas do Estado.
Apesar dos aditamentos, os custos finais da linha 5, de US$ 646 milhões (com média do dólar de R$ 2,25), foram 17% inferiores ao orçamento feito inicialmente, sendo motivo de elogios do BID.
'Foi uma das obras de metrô mais baratas no mundo', diz Osvaldo Spuri, da CPTM. O custo médio foi de US$ 68,7 milhões por km, contra quase US$ 200 milhões por km da linha 2-verde.
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