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21/10/2002
-
11h43
A Polícia Civil identificou como Renato Cruz o homem encontrado morto nesta manhã no lago do Ibirapuera, zona sul de São Paulo. Ele trabalharia como "flanelinha" na região. O corpo foi visto boiando no lago por uma frequentadora do parque, que acionou a polícia.
O rapaz, negro, de 1,70 metro, forte, usava bermuda preta, camiseta cinza e tênis preto. A polícia encontrou no bolso da bermuda dois bilhetes. Em um, estava escrito: "Fátima, chama a Magali e a mulher da casa 21A para vir no meu enterro". No outro, segundo a polícia, estavam os dizeres: "Avisa a Magali para vir no meu enterro, a Cida do número 21A e a Maria do escadão".
A polícia vai ouvir os familiares do rapaz, que morava em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, para saber se ele tinha inimigos. Não há sinais de tiros ou agressão no corpo da vítima.
"Não havia sinais de violência nem ferimentos no corpo", disse o titular do 36º DP (Paraíso), delegado Marcio Luiz Moraes de Campos. "Mandei instaurar inquérito e e vamos ouvir os familiares para tirar dúvidas sobre o caso."
Leia mais:
Bombeiros retiram corpo do lago do Ibirapuera (SP)
Polícia identifica homem encontrado morto em lago do Ibirapuera
da Folha OnlineA Polícia Civil identificou como Renato Cruz o homem encontrado morto nesta manhã no lago do Ibirapuera, zona sul de São Paulo. Ele trabalharia como "flanelinha" na região. O corpo foi visto boiando no lago por uma frequentadora do parque, que acionou a polícia.
O rapaz, negro, de 1,70 metro, forte, usava bermuda preta, camiseta cinza e tênis preto. A polícia encontrou no bolso da bermuda dois bilhetes. Em um, estava escrito: "Fátima, chama a Magali e a mulher da casa 21A para vir no meu enterro". No outro, segundo a polícia, estavam os dizeres: "Avisa a Magali para vir no meu enterro, a Cida do número 21A e a Maria do escadão".
A polícia vai ouvir os familiares do rapaz, que morava em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, para saber se ele tinha inimigos. Não há sinais de tiros ou agressão no corpo da vítima.
"Não havia sinais de violência nem ferimentos no corpo", disse o titular do 36º DP (Paraíso), delegado Marcio Luiz Moraes de Campos. "Mandei instaurar inquérito e e vamos ouvir os familiares para tirar dúvidas sobre o caso."
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