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07/11/2002
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12h12
K.C.B.S, 21, disse ontem à polícia que foi atacada por um homem com as mesmas características do maníaco de Guarulhos, na Grande São Paulo, que teria estrangulado entre 7 e 10 mulheres na cidade e na divisa com a zona norte da capital.
K. disse que um homem branco com cerca de 35 anos, 1,75 m e com sardas nos braços, rosto e testa a abordou com um revólver em um ônibus nas imediações do Shopping D, na zona norte. Ele teria forçado a vítima a pegar um outro ônibus com destino à Santa Cecília (centro).
K. só foi encontrada por policiais na igreja Santuário das Almas, no Bom Retiro. Ela estava com o próprio cinto enrolado no pescoço. Segundo K., o maníaco a forçou a entrar no banheiro da igreja, bateu a cabeça dela contra a parede, a beijou, disse adeus e foi embora.
A mulher diz que já foi atacada pelo maníaco no último dia 11 de setembro. Desde então ela vem sendo monitorada pela polícia. A moça afirmou que conseguiu avisar, por telefone, seu marido e um policial durante a uma hora em que ficou com o suposto maníaco.
Mulher diz que foi atacada por maníaco de Guarulhos
do Agora São PauloK.C.B.S, 21, disse ontem à polícia que foi atacada por um homem com as mesmas características do maníaco de Guarulhos, na Grande São Paulo, que teria estrangulado entre 7 e 10 mulheres na cidade e na divisa com a zona norte da capital.
K. disse que um homem branco com cerca de 35 anos, 1,75 m e com sardas nos braços, rosto e testa a abordou com um revólver em um ônibus nas imediações do Shopping D, na zona norte. Ele teria forçado a vítima a pegar um outro ônibus com destino à Santa Cecília (centro).
K. só foi encontrada por policiais na igreja Santuário das Almas, no Bom Retiro. Ela estava com o próprio cinto enrolado no pescoço. Segundo K., o maníaco a forçou a entrar no banheiro da igreja, bateu a cabeça dela contra a parede, a beijou, disse adeus e foi embora.
A mulher diz que já foi atacada pelo maníaco no último dia 11 de setembro. Desde então ela vem sendo monitorada pela polícia. A moça afirmou que conseguiu avisar, por telefone, seu marido e um policial durante a uma hora em que ficou com o suposto maníaco.
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