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08/11/2002
-
15h27
da Folha Online
Suzane von Richthofen, 19, acusada de assassinar o casal Manfred e Marísia von Richthofen, permaneceu dentro de seu carro enquanto seu namorado, Daniel Cravinhos, 21, e Cristian Cravinhos, 26, matavam seus pais.
Segundo a polícia, ela não entrou no quarto do casal no dia do crime e ficou dentro de seu Gol, estacionado na garagem da mansão da família, no Brooklin, zona sul de São Paulo. Enquanto esteve dentro do carro, pensou que o crime talvez não precisasse ocorrer.
Na noite do último dia 31, Daniel e Suzane levaram o irmão da estudante, Andreas, 15, para um cibercafé. O casal de namorados se encontraram com Cristian, irmão de Daniel, e seguiram para a mansão.
No depoimento, eles disseram que levaram barras de ferro, meias-calças e blusas. As meias foram usadas para evitar que pêlos caíssem no chão da casa e fossem encontrados pela polícia. As blusas foram colocadas no momento do crime e retiradas depois.
Segundo a polícia, Suzane estacionou o carro na garagem, por volta da meia-noite. Ela subiu as escadas e acendeu a luz do corredor, para que os irmãos pudessem visualizar melhor onde estava o casal, que dormia no quarto.
A estudante desceu para o carro. Daniel se aproximou de Manfred e Cristian, de Marísia. Eles foram golpeados na cabeça. Marísia foi estrangulada e ainda teve uma toalha colocada na boca e um saco plástico amarrado na cabeça. Uma toalha também foi jogada sobre o rosto de Manfred.
Após o crime, Daniel e Suzane foram para um motel na avenida Ricardo Jafet, região do Ipiranga, zona sul.
Filha ficou dentro do carro durante assassinato de casal
MILENA BUOSIda Folha Online
Suzane von Richthofen, 19, acusada de assassinar o casal Manfred e Marísia von Richthofen, permaneceu dentro de seu carro enquanto seu namorado, Daniel Cravinhos, 21, e Cristian Cravinhos, 26, matavam seus pais.
Segundo a polícia, ela não entrou no quarto do casal no dia do crime e ficou dentro de seu Gol, estacionado na garagem da mansão da família, no Brooklin, zona sul de São Paulo. Enquanto esteve dentro do carro, pensou que o crime talvez não precisasse ocorrer.
Na noite do último dia 31, Daniel e Suzane levaram o irmão da estudante, Andreas, 15, para um cibercafé. O casal de namorados se encontraram com Cristian, irmão de Daniel, e seguiram para a mansão.
No depoimento, eles disseram que levaram barras de ferro, meias-calças e blusas. As meias foram usadas para evitar que pêlos caíssem no chão da casa e fossem encontrados pela polícia. As blusas foram colocadas no momento do crime e retiradas depois.
Segundo a polícia, Suzane estacionou o carro na garagem, por volta da meia-noite. Ela subiu as escadas e acendeu a luz do corredor, para que os irmãos pudessem visualizar melhor onde estava o casal, que dormia no quarto.
A estudante desceu para o carro. Daniel se aproximou de Manfred e Cristian, de Marísia. Eles foram golpeados na cabeça. Marísia foi estrangulada e ainda teve uma toalha colocada na boca e um saco plástico amarrado na cabeça. Uma toalha também foi jogada sobre o rosto de Manfred.
Após o crime, Daniel e Suzane foram para um motel na avenida Ricardo Jafet, região do Ipiranga, zona sul.
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