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08/11/2002
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15h54
Motoristas e cobradores das viações Eletrobus, Expresso Paulistano e América do Sul, que integram o consórcio Aricanduva, mantêm a paralisação iniciada na quarta-feira (6). Eles impedem a circulação dos carros deslocados para a operação Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situações de Emergência).
Pela manhã, os manifestantes estiveram em frente ao prédio da Secretaria Municipal dos Transportes, na marginal Pinheiros, zona oeste. Agora, seguem em direção à prefeitura. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), são cerca de 50 ônibus e 300 manifestantes.
O Sindicato de Motoristas e Cobradores de São Paulo pede o pagamento do salário atrasado. A categoria reclama também do recolhimento irregular do FGTS.
Desde o dia 6, a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo na cidade) já contabiliza 56 ônibus danificados. Todos são carros destinados ao Paese e que foram danificados pelos grevistas para impedir a circulação.
A greve atinge cerca de 570 mil passageiros, que diariamente utilizam as 98 linhas onde circulam as três companhias.
A SPTrans e a Secretaria Municipal de Transportes divulgaram ontem um comunicado em que criticam a ação da categoria.
"Não são coerentes as manifestações feitas pelo sindicato contra a SPTrans, empresa municipal que gerencia e fiscaliza o sistema, por pagamento de salários devidos não pela municipalidade, mas por empresas particulares de ônibus", diz o comunicado.
Motoristas de ônibus em greve realizam manifestação em SP
da Folha OnlineMotoristas e cobradores das viações Eletrobus, Expresso Paulistano e América do Sul, que integram o consórcio Aricanduva, mantêm a paralisação iniciada na quarta-feira (6). Eles impedem a circulação dos carros deslocados para a operação Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situações de Emergência).
Pela manhã, os manifestantes estiveram em frente ao prédio da Secretaria Municipal dos Transportes, na marginal Pinheiros, zona oeste. Agora, seguem em direção à prefeitura. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), são cerca de 50 ônibus e 300 manifestantes.
O Sindicato de Motoristas e Cobradores de São Paulo pede o pagamento do salário atrasado. A categoria reclama também do recolhimento irregular do FGTS.
Desde o dia 6, a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo na cidade) já contabiliza 56 ônibus danificados. Todos são carros destinados ao Paese e que foram danificados pelos grevistas para impedir a circulação.
A greve atinge cerca de 570 mil passageiros, que diariamente utilizam as 98 linhas onde circulam as três companhias.
A SPTrans e a Secretaria Municipal de Transportes divulgaram ontem um comunicado em que criticam a ação da categoria.
"Não são coerentes as manifestações feitas pelo sindicato contra a SPTrans, empresa municipal que gerencia e fiscaliza o sistema, por pagamento de salários devidos não pela municipalidade, mas por empresas particulares de ônibus", diz o comunicado.
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