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01/08/2000 - 22h10

CPTM atende vítimas de acidente de trens em Perus (SP), mas não resolve problemas

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da Folha de S.Paulo

Num escritório montado na estação Barra Funda (zona noroeste de SP), a CPTM atendeu, das 7h às 17h desta terça-feira (1º), 26 pessoas envolvidas no acidente da última sexta-feira. Não foi tomada, entretanto, nenhuma medida prática para resolver os problemas das vítimas.

Elas foram apenas cadastradas e relataram que tipo de despesa e sequelas físicas tiveram em razão do acidente. Receberam a promessa de serem procuradas em até sete dias pela companhia.

De acordo com Luiz Alberto Chaves de Oliveira, assessor de relações políticas e institucionais da CPTM, a companhia vai ressarcir despesas médicas e com enterros de vítimas.

As indenizações serão calculadas mediante avaliação dos casos, mas ainda não foram definidos nem o valor nem quando elas serão pagas.

"Queremos evitar demandas judiciais, mas desconfio que vamos ter algumas", afirmou Oliveira. A expectativa é receber mais de cem pessoas no escritório até sexta.

Ao contrário do havia dito o o diretor de operações da CPTM, João Zaniboni, não trabalharam médicos, psicólogos, assistentes sociais nem advogados no escritório da Barra Funda. O atendimento foi feito por três funcionários da administração.

Oliveira disse que os especialistas fazem parte do grupo que está visitando as casas das vítimas já identificadas e os hospitais que atenderam as pessoas na noite do acidente para localizar.

Até hoje sete pessoas ainda estavam internadas nos hospitais da capital, segundo as secretarias municipal e estadual da Saúde. O paciente mais grave estava na UTI do hospital estadual de Vila Penteado, mas a informação oficial era de que seu quadro era estável e não havia risco de vida.

Clique aqui para ler mais notícias sobre o acidente em Perus na Folha Online.

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