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19/11/2002
-
15h52
da Folha Online
Os comerciantes da 25 de Março voltam, aos poucos, a reabrir as portas. No início da tarde, camelôs da região entraram em confronto com policiais militares, guardas municipais e fiscais da prefeitura. Um ambulante, um fiscal e pelo menos um PM ficaram feridos.
O tumulto começou quando a GCM (Guarda Civil Metropolitana) e fiscais chegaram ao local para retirar os ambulantes ilegais. Revoltados, eles resistiram e tentaram incendiar um carro da fiscalização. A PM foi acionada.
Os ambulantes fizeram um apitaço e, com medo, os comerciantes fecharam as portas.
Policiais militares foram recebidos a pedradas e revidaram com bombas de gás lacrimogêneo. O Corpo de Bombeiros atirou jatos d'água para dispersar os cerca de 800 manifestantes, segundo a guarda.
Na confusão, o fiscal João Barsosa, da Subprefeitura da Sé, levou uma paulada na nuca de um camelô. Um PM foi ferido com pedras. Ninguém foi detido.
Cerca de 150 guardas e pelos menos 60 PMs estão no local.
A operação para a retirada dos ambulantes na região ocorre desde a última quinta-feira. Segundo a GCM, hoje foi o dia mais tenso da operação.
O oficial de gabinete da Subprefeitura da Sé, Márcio Dellabella, afirmou que o objetivo da blitz é "organizar" a situação dos camelôs na região.
"Se a administração recuar, os baderneiros vão voltar. Se preciso, ficaremos aqui 24 horas por dia", afirmou.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) foi obrigada a interditar algumas ruas da região. No entanto, segundo a companhia, não há registro de congestionamento.
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Leia mais:
Clima ainda é tenso na região da 25 de Março, em SP
PM e camelôs entram em confronto na 25 de Março, em SP
Comerciantes voltam a abrir as portas na 25 de Março
SILVIO NAVARROda Folha Online
Os comerciantes da 25 de Março voltam, aos poucos, a reabrir as portas. No início da tarde, camelôs da região entraram em confronto com policiais militares, guardas municipais e fiscais da prefeitura. Um ambulante, um fiscal e pelo menos um PM ficaram feridos.
O tumulto começou quando a GCM (Guarda Civil Metropolitana) e fiscais chegaram ao local para retirar os ambulantes ilegais. Revoltados, eles resistiram e tentaram incendiar um carro da fiscalização. A PM foi acionada.
Os ambulantes fizeram um apitaço e, com medo, os comerciantes fecharam as portas.
Policiais militares foram recebidos a pedradas e revidaram com bombas de gás lacrimogêneo. O Corpo de Bombeiros atirou jatos d'água para dispersar os cerca de 800 manifestantes, segundo a guarda.
Na confusão, o fiscal João Barsosa, da Subprefeitura da Sé, levou uma paulada na nuca de um camelô. Um PM foi ferido com pedras. Ninguém foi detido.
Cerca de 150 guardas e pelos menos 60 PMs estão no local.
A operação para a retirada dos ambulantes na região ocorre desde a última quinta-feira. Segundo a GCM, hoje foi o dia mais tenso da operação.
O oficial de gabinete da Subprefeitura da Sé, Márcio Dellabella, afirmou que o objetivo da blitz é "organizar" a situação dos camelôs na região.
"Se a administração recuar, os baderneiros vão voltar. Se preciso, ficaremos aqui 24 horas por dia", afirmou.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) foi obrigada a interditar algumas ruas da região. No entanto, segundo a companhia, não há registro de congestionamento.
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