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19/11/2002
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22h12
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) afirmou hoje que não houve ilegalidade no mandado de busca e apreensão na residência do ex-banqueiro Salvatore Cacciola e nas sedes dos bancos Marka S/A e Fonte Cindam. Cacciola está foragido da Justiça.
A defesa do ex-banqueiro recorreu ao STJ com o objetivo de provar que o decreto de busca e apreensão teria sido ilegal.
Os mandados de busca foram emitidos pela 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro, atendendo a requerimento do Ministério Público Federal, que investigava a operação de venda de dólares feita pelo Banco Central ao Banco Marka.
A defesa de Cacciola entrou com recurso no Tribunal Regional da 2ª Região, para que fossem declaradas ilícitas as informações feitas nas buscas, mas o TRF negou, por unanimidade. De acordo coma decisão, o mandado tinha sido expedido com base em "indícios veementes de irregularidades na operação de compra de moeda americana pelos bancos envolvidos".
O ex-banqueiro Salvatore Cacciola, dono do banco Marka _quebrado na desvalorização do real em janeiro de 1999 e socorrido pelo Banco Central_, é acusado de corrupção passiva, peculato e gestão fraudulenta.
Em seu livro, lançado após 37 dias na cadeia, "Eu, Alberto Cacciola, Confesso - O escândalo do Banco Marka" (Record), relata um esquema de venda de informações privilegiadas no Banco Central na época da desvalorização, mas nega que tenha feito parte dele.
Com Agência Brasil
STJ reconhece legalidade do mandado de busca contra Cacciola
da Folha OnlineO STJ (Superior Tribunal de Justiça) afirmou hoje que não houve ilegalidade no mandado de busca e apreensão na residência do ex-banqueiro Salvatore Cacciola e nas sedes dos bancos Marka S/A e Fonte Cindam. Cacciola está foragido da Justiça.
A defesa do ex-banqueiro recorreu ao STJ com o objetivo de provar que o decreto de busca e apreensão teria sido ilegal.
Os mandados de busca foram emitidos pela 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro, atendendo a requerimento do Ministério Público Federal, que investigava a operação de venda de dólares feita pelo Banco Central ao Banco Marka.
A defesa de Cacciola entrou com recurso no Tribunal Regional da 2ª Região, para que fossem declaradas ilícitas as informações feitas nas buscas, mas o TRF negou, por unanimidade. De acordo coma decisão, o mandado tinha sido expedido com base em "indícios veementes de irregularidades na operação de compra de moeda americana pelos bancos envolvidos".
O ex-banqueiro Salvatore Cacciola, dono do banco Marka _quebrado na desvalorização do real em janeiro de 1999 e socorrido pelo Banco Central_, é acusado de corrupção passiva, peculato e gestão fraudulenta.
Em seu livro, lançado após 37 dias na cadeia, "Eu, Alberto Cacciola, Confesso - O escândalo do Banco Marka" (Record), relata um esquema de venda de informações privilegiadas no Banco Central na época da desvalorização, mas nega que tenha feito parte dele.
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