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28/11/2002
-
19h29
A pedido da Justiça de Brasília, a juíza Lília Mônica Borges de Araújo, da Vara de Precatórios de Goiânia, intimou nesta quinta-feia Vilma Martins Costa, 47, para depor no processo em que é acusada de, há 16 anos, sequestrar e falsificar o registro de nascimento de Osvaldo Borges Jr. [chamado pelos pais biológicos de Pedrinho]. Se condenada, ela pode pegar de 4 a 11 anos de prisão. A audiência foi marcada para o dia 12 dezembro.
Em entrevista coletiva hoje, um dos advogados de Vilma, Max Leão, 27, disse que ela comparecerá ao depoimento e adiantou parte da estratégia a ser adotada pela defesa, que terá a participação de mais uma advogada, Rosângela Magalhães.
Sobre o registro de nascimento de Pedrinho, Max Leão disse que pode ser entendido como um caso de "adoção à brasileira", em referência ao registro de filhos não-biológicos fora dos trâmites legais.
"O cheque pré-datado não existe na lei, mas é um costume da população e ficou pacificado", comparou o advogado.
Sobre a acusação de sequestro, a defesa irá alegar que, em tese, já houve prescrição do crime. Vilma continua negando a autoria. A criança teria sido dada por uma gari.
Caso Roberta
A polícia quer ouvir na semana que vem o ex-marido de Vilma, Carlos Soares da Silva, 62, dentro do inquérito, reaberto nesta semana, sobre o sequestro da recém-nascida Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, em 79. A polícia suspeita ela seja Roberta Jamilly Borges, uma das irmãs de criação de Pedrinho.
Com o depoimento, a polícia quer comprovar que Vilma fez uma laqueadura em 74, logo após o nascimento da terceira filha que ela teve com o ex-marido.
A informação servirá de base para que seja solicitado um exame de DNA em Roberta e na mãe de Aparecida, Francisca Ribeiro da Silva, 63.
Mãe de criação de Pedrinho é intimada pela Justiça
da Agência FolhaA pedido da Justiça de Brasília, a juíza Lília Mônica Borges de Araújo, da Vara de Precatórios de Goiânia, intimou nesta quinta-feia Vilma Martins Costa, 47, para depor no processo em que é acusada de, há 16 anos, sequestrar e falsificar o registro de nascimento de Osvaldo Borges Jr. [chamado pelos pais biológicos de Pedrinho]. Se condenada, ela pode pegar de 4 a 11 anos de prisão. A audiência foi marcada para o dia 12 dezembro.
Em entrevista coletiva hoje, um dos advogados de Vilma, Max Leão, 27, disse que ela comparecerá ao depoimento e adiantou parte da estratégia a ser adotada pela defesa, que terá a participação de mais uma advogada, Rosângela Magalhães.
Sobre o registro de nascimento de Pedrinho, Max Leão disse que pode ser entendido como um caso de "adoção à brasileira", em referência ao registro de filhos não-biológicos fora dos trâmites legais.
"O cheque pré-datado não existe na lei, mas é um costume da população e ficou pacificado", comparou o advogado.
Sobre a acusação de sequestro, a defesa irá alegar que, em tese, já houve prescrição do crime. Vilma continua negando a autoria. A criança teria sido dada por uma gari.
Caso Roberta
A polícia quer ouvir na semana que vem o ex-marido de Vilma, Carlos Soares da Silva, 62, dentro do inquérito, reaberto nesta semana, sobre o sequestro da recém-nascida Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, em 79. A polícia suspeita ela seja Roberta Jamilly Borges, uma das irmãs de criação de Pedrinho.
Com o depoimento, a polícia quer comprovar que Vilma fez uma laqueadura em 74, logo após o nascimento da terceira filha que ela teve com o ex-marido.
A informação servirá de base para que seja solicitado um exame de DNA em Roberta e na mãe de Aparecida, Francisca Ribeiro da Silva, 63.
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