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29/11/2002
-
02h49
Um guarda municipal morreu e outro ficou ferido após três homens ainda não identificados abrirem fogo contra um carro da corporação, no Jardim Paulista, em Piracicaba (162 km de São Paulo), ontem à tarde.
Um suspeito de participar do atentado, Éder da Silva Salvo, 21, foi detido pela polícia e teria confessado que recebeu R$ 50 para levar os três homens para o local onde ocorreu o ataque contra o carro da GM.
Segundo a Guarda Municipal de Piracicaba, por conta dos constantes assaltos, os guardas estavam seguindo um ônibus coletivo quando foram atingidos pelos tiros. Foram encontradas no local cápsulas de pistola calibre 9 milímetros e ainda de calibre 12.
Uma força-tarefa, formada por policiais civis, militares e guardas municipais, passou toda a tarde de ontem tentando encontrar os autores do crime. Pelo menos 50 homens participarão da ação.
Morreu durante o ataque, com pelo menos 15 tiros, o guarda municipal José Romano Oliveira França, 35. William Cândido de Lima, 35, ficou ferido e permaneceu internado ontem na Santa Casa de Piracicaba.
França estava havia pelo menos sete anos na corporação. Ele deve ser enterrado hoje, em Piracicaba.
A Polícia Civil de Piracicaba ainda investiga o motivo do atentado contra os guardas municipais, mas tudo indica, segundo policiais, que se trata de um crime encomendado. A polícia suspeita que a motivação do crime contra os guardas seja uma represália contra a atitude da Guarda Municipal de escoltar linhas de ônibus que têm um alto índice de roubo.
Até o começo da noite de ontem, nenhum dos outros três suspeitos havia sido preso.
Segundo a polícia, as buscas pelos outros suspeitos continuariam durante toda a madrugada.
Guarda municipal morre após carro da corporação ser alvo de disparos
da Folha CampinasUm guarda municipal morreu e outro ficou ferido após três homens ainda não identificados abrirem fogo contra um carro da corporação, no Jardim Paulista, em Piracicaba (162 km de São Paulo), ontem à tarde.
Um suspeito de participar do atentado, Éder da Silva Salvo, 21, foi detido pela polícia e teria confessado que recebeu R$ 50 para levar os três homens para o local onde ocorreu o ataque contra o carro da GM.
Segundo a Guarda Municipal de Piracicaba, por conta dos constantes assaltos, os guardas estavam seguindo um ônibus coletivo quando foram atingidos pelos tiros. Foram encontradas no local cápsulas de pistola calibre 9 milímetros e ainda de calibre 12.
Uma força-tarefa, formada por policiais civis, militares e guardas municipais, passou toda a tarde de ontem tentando encontrar os autores do crime. Pelo menos 50 homens participarão da ação.
Morreu durante o ataque, com pelo menos 15 tiros, o guarda municipal José Romano Oliveira França, 35. William Cândido de Lima, 35, ficou ferido e permaneceu internado ontem na Santa Casa de Piracicaba.
França estava havia pelo menos sete anos na corporação. Ele deve ser enterrado hoje, em Piracicaba.
A Polícia Civil de Piracicaba ainda investiga o motivo do atentado contra os guardas municipais, mas tudo indica, segundo policiais, que se trata de um crime encomendado. A polícia suspeita que a motivação do crime contra os guardas seja uma represália contra a atitude da Guarda Municipal de escoltar linhas de ônibus que têm um alto índice de roubo.
Até o começo da noite de ontem, nenhum dos outros três suspeitos havia sido preso.
Segundo a polícia, as buscas pelos outros suspeitos continuariam durante toda a madrugada.
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