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29/11/2002
-
10h42
A proporção de crianças de 0 a 6 anos do país que vivem em domicílios com saneamento não adequado (sem acesso à rede geral de água, esgoto e coleta de lixo) caiu de 66,2% para 54,4%, entre 1991 e 2000. Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE.
O número de crianças nessa faixa etária vivendo em domicílios cujo responsável não tinha cônjuge passou de 11,2%, em 1991, para 16% em 2000. Do total de 3,6 milhões de crianças que moram com os responsáveis sem cônjuge, a maioria ( 3 milhões) vive com responsáveis mulheres.
Em relação à responsabilidade feminina pelos domicílios, dados do Censo Demográfico 2000 revelam que nos 31 municípios mais populosos do país _com mais de 500 mil habitantes_ a proporção chega a 31,1%, enquanto nos menores _com até cinco mil habitantes_ cai pela metade (16,3%).
Os municípios que mais se destacam são Porto Alegre e Salvador, onde as proporções de domicílios com mulheres responsáveis ficam em torno de 38%.
Outro dado do estudo foi o aumento no número de mulheres que se declararam responsáveis pelos domicílios com a presença do cônjuge. Segundo o IBGE, a proporção aumentou de 5,6% em 1991 para 16,7 % em 2000.
Nos municípios com mais de 500 mil habitantes o crescimento, no mesmo período, passou de 7% para 19%.
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Maioria das crianças do país vive em casa sem saneamento adequado
da Folha OnlineA proporção de crianças de 0 a 6 anos do país que vivem em domicílios com saneamento não adequado (sem acesso à rede geral de água, esgoto e coleta de lixo) caiu de 66,2% para 54,4%, entre 1991 e 2000. Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE.
O número de crianças nessa faixa etária vivendo em domicílios cujo responsável não tinha cônjuge passou de 11,2%, em 1991, para 16% em 2000. Do total de 3,6 milhões de crianças que moram com os responsáveis sem cônjuge, a maioria ( 3 milhões) vive com responsáveis mulheres.
Em relação à responsabilidade feminina pelos domicílios, dados do Censo Demográfico 2000 revelam que nos 31 municípios mais populosos do país _com mais de 500 mil habitantes_ a proporção chega a 31,1%, enquanto nos menores _com até cinco mil habitantes_ cai pela metade (16,3%).
Os municípios que mais se destacam são Porto Alegre e Salvador, onde as proporções de domicílios com mulheres responsáveis ficam em torno de 38%.
Outro dado do estudo foi o aumento no número de mulheres que se declararam responsáveis pelos domicílios com a presença do cônjuge. Segundo o IBGE, a proporção aumentou de 5,6% em 1991 para 16,7 % em 2000.
Nos municípios com mais de 500 mil habitantes o crescimento, no mesmo período, passou de 7% para 19%.
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