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29/11/2002
-
20h05
da Agência Folha, em Santos
Três trabalhadores ficaram gravemente feridos depois que um guindaste de 250 toneladas e 45 metros de altura desabou na manhã de hoje no porto de Santos (SP).
O equipamento caiu sobre um contêiner, e um dos trabalhadores chegou a ficar preso nas ferragens antes de ser socorrido por portuários. Os três feridos foram internados na Santa Casa local.
Eles faziam serviço de manutenção porque o guindaste apresentava defeito de operação. Por volta das 8h, se ouviu o ruído de um estalo, e o equipamento começou a desabar.
Bombeiros foram chamados porque havia risco de incêndio, já que a manutenção incluía, entre outros itens, serviços de solda.
O Sindicato dos Operadores de Guindastes e Empilhadeiras apontou "imperícia" e ausência de fiscalização como causas do acidente.
A Codesp, estatal administradora do porto, informou que o serviço de manutenção dos guindastes do porto é terceirizado. A empresa Spartacus, responsável pelo serviço, aguarda a conclusão de um laudo pericial para se manifestar sobre as causas do acidente.
Na madrugada, outro acidente já havia deixado dois feridos na área do porto. No cais da Alemoa, um caminhão desgovernado se chocou de frente com duas carretas. O motorista e uma mulher que o acompanhava se feriram.
Guindaste cai sobre contêiner e fere 3 no porto de Santos (SP)
FAUSTO SIQUEIRAda Agência Folha, em Santos
Três trabalhadores ficaram gravemente feridos depois que um guindaste de 250 toneladas e 45 metros de altura desabou na manhã de hoje no porto de Santos (SP).
O equipamento caiu sobre um contêiner, e um dos trabalhadores chegou a ficar preso nas ferragens antes de ser socorrido por portuários. Os três feridos foram internados na Santa Casa local.
Eles faziam serviço de manutenção porque o guindaste apresentava defeito de operação. Por volta das 8h, se ouviu o ruído de um estalo, e o equipamento começou a desabar.
Bombeiros foram chamados porque havia risco de incêndio, já que a manutenção incluía, entre outros itens, serviços de solda.
O Sindicato dos Operadores de Guindastes e Empilhadeiras apontou "imperícia" e ausência de fiscalização como causas do acidente.
A Codesp, estatal administradora do porto, informou que o serviço de manutenção dos guindastes do porto é terceirizado. A empresa Spartacus, responsável pelo serviço, aguarda a conclusão de um laudo pericial para se manifestar sobre as causas do acidente.
Na madrugada, outro acidente já havia deixado dois feridos na área do porto. No cais da Alemoa, um caminhão desgovernado se chocou de frente com duas carretas. O motorista e uma mulher que o acompanhava se feriram.
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