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03/12/2002
-
21h42
da Agência Folha, em Santos
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o secretário estadual dos Transportes, Luiz Carlos David confirmaram hoje que, após a inauguração da segunda pista da rodovia dos Imigrantes, prevista para o próximo dia 17, haverá aumento no valor da tarifa de pedágio do sistema Anchieta-Imigrantes, que liga São Paulo à Baixada Santista.
Os dois participaram, no início da noite, da abertura do seminário "Imigrantes: Nova Pista de Oportunidades", no Mendes Convention Center, em Santos (SP).
"O contrato [com a concessionária Ecovias] prevê. Tem pedágio que aumenta e pedágio que diminui. [Na Imigrantes], deve ter aumento, e, nas outras, diminuição", declarou Alckmin.
De acordo com Luiz Carlos David, o sistema Anchieta-Imigrantes é o único, dentre todos os trechos rodoviários estaduais privatizados, no qual não está implantada a tarifa quilométrica _que prevê valores diferenciados conforme o trajeto percorrido.
Segundo o secretário, no contrato com a Ecovias, a implantação da tarifa quilométrica estava condicionada à conclusão da segunda pista. David afirmou que, com o novo regime tarifário, haverá aumento no valor cobrado no sistema Anchieta-Imigrantes, compensado por reduções nas rodovias litorâneas, como Padre Manoel da Nóbrega (acesso ao litoral sul) e Piaçaguera-Guarujá (acesso ao Guarujá e litoral norte).
"No cômputo geral, haverá acréscimo. O que não está definida é a forma pela qual vamos cobrar esse acréscimo. Estamos estudando para ver se há possibilidade de distribuir isso de uma forma melhor, dividindo o ônus", afirmou.
O secretário disse que o objetivo é estipular o aumento e as reduções de tarifa de maneira a manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato firmado com a concessionária e não penalizar excessivamente o usuário que se deslocar de São Paulo em direção às cidades que não estejam na rota do pedágio reduzido, como Santos e Cubatão.
Os estudos sobre os critérios que nortearão a fixação dos novos preços dos pedágios foram feitos pela Artesp, a agência reguladora das concessões estaduais. David afirmou que a secretaria já possui os estudos, mas que só os divulgará depois de apresentá-los ao governador, que dará a palavra final sobre as tarifas.
Pedágio do sistema Anchieta-Imigrantes será reajustado
FAUSTO SIQUEIRAda Agência Folha, em Santos
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o secretário estadual dos Transportes, Luiz Carlos David confirmaram hoje que, após a inauguração da segunda pista da rodovia dos Imigrantes, prevista para o próximo dia 17, haverá aumento no valor da tarifa de pedágio do sistema Anchieta-Imigrantes, que liga São Paulo à Baixada Santista.
Os dois participaram, no início da noite, da abertura do seminário "Imigrantes: Nova Pista de Oportunidades", no Mendes Convention Center, em Santos (SP).
"O contrato [com a concessionária Ecovias] prevê. Tem pedágio que aumenta e pedágio que diminui. [Na Imigrantes], deve ter aumento, e, nas outras, diminuição", declarou Alckmin.
De acordo com Luiz Carlos David, o sistema Anchieta-Imigrantes é o único, dentre todos os trechos rodoviários estaduais privatizados, no qual não está implantada a tarifa quilométrica _que prevê valores diferenciados conforme o trajeto percorrido.
Segundo o secretário, no contrato com a Ecovias, a implantação da tarifa quilométrica estava condicionada à conclusão da segunda pista. David afirmou que, com o novo regime tarifário, haverá aumento no valor cobrado no sistema Anchieta-Imigrantes, compensado por reduções nas rodovias litorâneas, como Padre Manoel da Nóbrega (acesso ao litoral sul) e Piaçaguera-Guarujá (acesso ao Guarujá e litoral norte).
"No cômputo geral, haverá acréscimo. O que não está definida é a forma pela qual vamos cobrar esse acréscimo. Estamos estudando para ver se há possibilidade de distribuir isso de uma forma melhor, dividindo o ônus", afirmou.
O secretário disse que o objetivo é estipular o aumento e as reduções de tarifa de maneira a manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato firmado com a concessionária e não penalizar excessivamente o usuário que se deslocar de São Paulo em direção às cidades que não estejam na rota do pedágio reduzido, como Santos e Cubatão.
Os estudos sobre os critérios que nortearão a fixação dos novos preços dos pedágios foram feitos pela Artesp, a agência reguladora das concessões estaduais. David afirmou que a secretaria já possui os estudos, mas que só os divulgará depois de apresentá-los ao governador, que dará a palavra final sobre as tarifas.
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