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04/12/2002
-
15h11
da Folha Online
Três pavilhões da Casa de Detenção do Carandiru, na zona norte de São Paulo, serão implodidos no próximo domingo (8).
A queda dos pavilhões 6, 8 e 9 marca o fim da penitenciária. Serão utilizados mais de 300 quilos de explosivos. A implosão deverá ocorrer por volta das 11h.
O local dará lugar a um parque, com centros de cultura, lazer e de formação profissional.
A Casa de Detenção foi desativada em 15 de setembro, depois de 46 anos de funcionamento, quando os últimos 74 presos foram transferidos para presídios no interior do Estado.
Rebeliões, tumultos e fugas marcam a unidade, que tem como episódio mais lembrado o Massacre do Carandiru, que completou dez anos em outubro. A intervenção policial, que deveria controlar uma rebelião, resultou em 111 mortes.
Os pavilhões 2 e 7 ficaram abertos ao público entre os dias 20 de setembro e 15 de novembro. O público teve acesso a um dos espaços em que os condenados ficavam confinados e a uma exposição do artista Siron Franco sobre o massacre.
Mais de 90 mil pessoas visitaram o presídio desativado.
Leia mais notícias sobre o Carandiru
Pavilhões da Casa de Detenção serão implodidos no domingo
LÍVIA MARRAda Folha Online
Três pavilhões da Casa de Detenção do Carandiru, na zona norte de São Paulo, serão implodidos no próximo domingo (8).
A queda dos pavilhões 6, 8 e 9 marca o fim da penitenciária. Serão utilizados mais de 300 quilos de explosivos. A implosão deverá ocorrer por volta das 11h.
O local dará lugar a um parque, com centros de cultura, lazer e de formação profissional.
A Casa de Detenção foi desativada em 15 de setembro, depois de 46 anos de funcionamento, quando os últimos 74 presos foram transferidos para presídios no interior do Estado.
Rebeliões, tumultos e fugas marcam a unidade, que tem como episódio mais lembrado o Massacre do Carandiru, que completou dez anos em outubro. A intervenção policial, que deveria controlar uma rebelião, resultou em 111 mortes.
Os pavilhões 2 e 7 ficaram abertos ao público entre os dias 20 de setembro e 15 de novembro. O público teve acesso a um dos espaços em que os condenados ficavam confinados e a uma exposição do artista Siron Franco sobre o massacre.
Mais de 90 mil pessoas visitaram o presídio desativado.
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