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10/12/2002
-
13h35
da Folha Online
A polícia localizou hoje um cativeiro em Parelheiros, zona sul de São Paulo, e libertou Sarina Dayan, 68, mulher de Alberto Dayan, dono do banco de investimentos Daycoval. Nenhum suspeito foi detido.
A vítima havia sido rendida por dois homens armados em 25 de novembro, quando chegava no Instituto Golda Meyr, na Vila Mariana, zona sul.
Ela foi retirada do carro, onde estava com um motorista, e levada pelos criminosos em uma Fiorino branca. A pedido da família a polícia acompanhou o caso à distância.
O cativeiro foi localizado na manhã de hoje por policiais da DAS (Delegacia Anti-Sequestro). Ficava nas proximidades de uma aldeia indígena.
Sarina, aparentemente bem de saúde, foi levada pelo helicóptero Pelicano, da Polícia Civil, para o Campo de Marte, na zona norte, e encaminhada para exames no Hospital Albert Einstein.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, não há informação sobre o valor de resgate exigido pelos sequestradores. O dinheiro não teria sido entregue à quadrilha.
A reportagem entrou em contato com o banco Daycoval, mas nenhum responsável foi localizado para comentar o sequestro.
Em comunicado à imprensa, o banco afirma que "a vítima passa bem".
Segundo a polícia, apesar de nenhum criminoso ter sido preso, um deles já foi identificado. A quandilha que sequestrou Sarina estaria sendo investigada por outros crimes.
O depoimento de uma mulher que esteve sequestrada no mesmo lugar ajudou a polícia. Ela teria visto Sarina no momento em que era libertada.
Polícia encontra cativeiro e liberta mulher de banqueiro em SP
LÍVIA MARRAda Folha Online
A polícia localizou hoje um cativeiro em Parelheiros, zona sul de São Paulo, e libertou Sarina Dayan, 68, mulher de Alberto Dayan, dono do banco de investimentos Daycoval. Nenhum suspeito foi detido.
A vítima havia sido rendida por dois homens armados em 25 de novembro, quando chegava no Instituto Golda Meyr, na Vila Mariana, zona sul.
Ela foi retirada do carro, onde estava com um motorista, e levada pelos criminosos em uma Fiorino branca. A pedido da família a polícia acompanhou o caso à distância.
O cativeiro foi localizado na manhã de hoje por policiais da DAS (Delegacia Anti-Sequestro). Ficava nas proximidades de uma aldeia indígena.
Sarina, aparentemente bem de saúde, foi levada pelo helicóptero Pelicano, da Polícia Civil, para o Campo de Marte, na zona norte, e encaminhada para exames no Hospital Albert Einstein.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, não há informação sobre o valor de resgate exigido pelos sequestradores. O dinheiro não teria sido entregue à quadrilha.
A reportagem entrou em contato com o banco Daycoval, mas nenhum responsável foi localizado para comentar o sequestro.
Em comunicado à imprensa, o banco afirma que "a vítima passa bem".
Segundo a polícia, apesar de nenhum criminoso ter sido preso, um deles já foi identificado. A quandilha que sequestrou Sarina estaria sendo investigada por outros crimes.
O depoimento de uma mulher que esteve sequestrada no mesmo lugar ajudou a polícia. Ela teria visto Sarina no momento em que era libertada.
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