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11/12/2002
-
04h27
da Folha de S.Paulo
A polícia de São Paulo libertou ontem Sarina Dayan, 68, mulher de Alberto Dayan, dono do banco de investimentos Daycoval. Ela estava sequestrada há 15 dias e foi encontrada em uma casa na região de Parelheiros, extremo sul da capital paulista. Nenhum sequestrador foi preso.
"Ela estava chorando muito. Os familiares disseram que está mais magra", disse o delegado Wagner Giudice, diretor da DAS (Delegacia Anti-Sequestro). Segundo a polícia, Sarina não foi agredida pelos sequestradores.
A polícia informou que o resgate ainda não havia sido pago e que a família não autorizou a divulgação do valor exigido.
O delegado contou que o cativeiro foi localizado após o depoimento de uma mulher de 27 anos que esteve sequestrada no mesmo lugar e que teria cruzado com Sarina quando foi libertada.
"Essa vítima descreveu o local e disse que quando foi libertada uma senhora de calça cor-de-rosa estava chegando", disse Giudice.
Após uma semana de investigação, a polícia encontrou o cativeiro na manhã de ontem. A casa de três cômodos estava trancada e tinha sido abandonada pelos sequestradores. Sarina foi encontrada assistindo televisão deitada em um colchão em um dos cômodos.
De acordo com a polícia, Patrik Almeida Bastos, 23, foi identificado por vizinhos como morador do local. Ele fugiu para o mato abandonando uma pistola 380 e dois celulares quando o helicóptero da polícia sobrevoou a área.
A polícia suspeita que a quadrilha seja formada por oito membros, que tenha praticado cerca de cinco crimes e que pelo menos três sequestradores já tenham sido presos por casos anteriores.
Sarina foi sequestrada por volta das 9h30 do dia 25 de novembro em frente ao Instituto Golda Meyr, na Vila Mariana (zona sul), onde é voluntária. Dois homens armados a abordaram quando saía de seu carro blindado e a levaram para uma Fiorino branca, ainda não localizada.
Polícia de SP liberta mulher de banqueiro
DAGUITO RODRIGUESda Folha de S.Paulo
A polícia de São Paulo libertou ontem Sarina Dayan, 68, mulher de Alberto Dayan, dono do banco de investimentos Daycoval. Ela estava sequestrada há 15 dias e foi encontrada em uma casa na região de Parelheiros, extremo sul da capital paulista. Nenhum sequestrador foi preso.
"Ela estava chorando muito. Os familiares disseram que está mais magra", disse o delegado Wagner Giudice, diretor da DAS (Delegacia Anti-Sequestro). Segundo a polícia, Sarina não foi agredida pelos sequestradores.
A polícia informou que o resgate ainda não havia sido pago e que a família não autorizou a divulgação do valor exigido.
O delegado contou que o cativeiro foi localizado após o depoimento de uma mulher de 27 anos que esteve sequestrada no mesmo lugar e que teria cruzado com Sarina quando foi libertada.
"Essa vítima descreveu o local e disse que quando foi libertada uma senhora de calça cor-de-rosa estava chegando", disse Giudice.
Após uma semana de investigação, a polícia encontrou o cativeiro na manhã de ontem. A casa de três cômodos estava trancada e tinha sido abandonada pelos sequestradores. Sarina foi encontrada assistindo televisão deitada em um colchão em um dos cômodos.
De acordo com a polícia, Patrik Almeida Bastos, 23, foi identificado por vizinhos como morador do local. Ele fugiu para o mato abandonando uma pistola 380 e dois celulares quando o helicóptero da polícia sobrevoou a área.
A polícia suspeita que a quadrilha seja formada por oito membros, que tenha praticado cerca de cinco crimes e que pelo menos três sequestradores já tenham sido presos por casos anteriores.
Sarina foi sequestrada por volta das 9h30 do dia 25 de novembro em frente ao Instituto Golda Meyr, na Vila Mariana (zona sul), onde é voluntária. Dois homens armados a abordaram quando saía de seu carro blindado e a levaram para uma Fiorino branca, ainda não localizada.
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