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16/12/2002
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02h43
O nome do traficante Leonardo Dias Mendonça aparece em depoimentos colhidos em São Paulo sobre a Conexão Atibaia -uma rota internacional de distribuição de drogas que abastecia a região de Campinas, investigada no Estado desde 99.
Em agosto deste ano, o piloto D., ex-funcionário do traficante Fernandinho Beira-Mar e que está preso em São Paulo, afirmou que Mendonça tinha cerca de 25 aeronaves em Goiás, usadas para contrabando de armas e tráfico.
O piloto tem fornecido informações à polícia sobre os negócios de Beira-Mar e de outros distribuidores em São Paulo. Foi o próprio traficante do Rio de Janeiro que, de acordo com o piloto, pagou curso de pilotagem para ele.
Segundo ele, os aviões ficam em hangares em Goiânia e Anápolis, além de Manaus. Mendonça, conforme o depoimento, tem relações com ex-militares da Aeronáutica que trabalham com aviação particular no norte do país.
É por causa do contato com esses hangares que Mendonça e traficantes da conexão se conheciam, disse. A polícia não sabe ainda se faziam negócios.
A apuração da CPI do Narcotráfico acusou dois sócios de um hangar especializado em manutenção de aeronaves em Atibaia, Odarício Querino Ribeiro Neto e José Gomes, de envolvimento com o tráfico internacional. Eles seriam responsáveis por agenciar pilotos, preparar aeronaves para o percurso e por adulterar aviões roubados para esse tipo de transporte. O vôo para o tráfico exige modificações nos aparelhos, que precisam receber tanques extras de combustível. Os sócios foram indiciados e presos. O processo corre em Atibaia.
Leonardo aparece em depoimentos colhidos em SP
da Folha de S.Paulo, em Brasília e GoiâniaO nome do traficante Leonardo Dias Mendonça aparece em depoimentos colhidos em São Paulo sobre a Conexão Atibaia -uma rota internacional de distribuição de drogas que abastecia a região de Campinas, investigada no Estado desde 99.
Em agosto deste ano, o piloto D., ex-funcionário do traficante Fernandinho Beira-Mar e que está preso em São Paulo, afirmou que Mendonça tinha cerca de 25 aeronaves em Goiás, usadas para contrabando de armas e tráfico.
O piloto tem fornecido informações à polícia sobre os negócios de Beira-Mar e de outros distribuidores em São Paulo. Foi o próprio traficante do Rio de Janeiro que, de acordo com o piloto, pagou curso de pilotagem para ele.
Segundo ele, os aviões ficam em hangares em Goiânia e Anápolis, além de Manaus. Mendonça, conforme o depoimento, tem relações com ex-militares da Aeronáutica que trabalham com aviação particular no norte do país.
É por causa do contato com esses hangares que Mendonça e traficantes da conexão se conheciam, disse. A polícia não sabe ainda se faziam negócios.
A apuração da CPI do Narcotráfico acusou dois sócios de um hangar especializado em manutenção de aeronaves em Atibaia, Odarício Querino Ribeiro Neto e José Gomes, de envolvimento com o tráfico internacional. Eles seriam responsáveis por agenciar pilotos, preparar aeronaves para o percurso e por adulterar aviões roubados para esse tipo de transporte. O vôo para o tráfico exige modificações nos aparelhos, que precisam receber tanques extras de combustível. Os sócios foram indiciados e presos. O processo corre em Atibaia.
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