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27/12/2002
-
20h16
da Folha Online
A Justiça decretou hoje a prisão preventiva de Alan Alves Amorim, 25, conhecido como "Coveiro". Ele está preso desde a semana passada quando confessou ter matado Massao Ishikawa, 18, em maio de 2001.
De acordo com testemunhas ouvidas pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), ambos faziam parte de um grupo de skinheads e Ishikawa teria sido morto por não se decidir se era "skinhead ou gótico". Amorim afirmou que o matou porque ele estaria "dando em cima" de sua namorada.
O corpo de Ishikawa foi encontrado no cemitério do Tremembé, na zona leste de São Paulo, com diversas "suásticas" feitas na pele com um canivete e os braços quebrados, também em forma suástica. O laudo do IML (Instituto Médico Legal) aponta que o adolescente também foi agredido com socos, pedradas e golpes de um canivete butterfly.
A polícia procura um menino de 17 anos conhecido como Fênix, que teria participação no crime.
Para chegar ao suspeito, a equipe E-leste do DHPP cercou os jovens que fazem parte da gangue, que se reunia para falar de política e satanismo.
Justiça decreta prisão preventiva de skinhead acusado de assassinato
LÍVIA MARRAda Folha Online
A Justiça decretou hoje a prisão preventiva de Alan Alves Amorim, 25, conhecido como "Coveiro". Ele está preso desde a semana passada quando confessou ter matado Massao Ishikawa, 18, em maio de 2001.
De acordo com testemunhas ouvidas pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), ambos faziam parte de um grupo de skinheads e Ishikawa teria sido morto por não se decidir se era "skinhead ou gótico". Amorim afirmou que o matou porque ele estaria "dando em cima" de sua namorada.
O corpo de Ishikawa foi encontrado no cemitério do Tremembé, na zona leste de São Paulo, com diversas "suásticas" feitas na pele com um canivete e os braços quebrados, também em forma suástica. O laudo do IML (Instituto Médico Legal) aponta que o adolescente também foi agredido com socos, pedradas e golpes de um canivete butterfly.
A polícia procura um menino de 17 anos conhecido como Fênix, que teria participação no crime.
Para chegar ao suspeito, a equipe E-leste do DHPP cercou os jovens que fazem parte da gangue, que se reunia para falar de política e satanismo.
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