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02/01/2003
-
10h22
O cabo do Corpo de Bombeiros de Campinas Ricardo Antonio Vilas Boas, 39, morreu ontem à tarde depois de ter sido atingido por um disparo de revólver calibre 38 feito por seu filho R.A.V.B, de sete anos.
O acidente, segundo trabalha a polícia até o momento, aconteceu na casa do bombeiro, no Parque Itajaí, periferia de Campinas. De acordo com o tenente dos Bombeiros de Campinas Walson Lage, Vilas Boas tinha arma da PM em casa pois estava fazendo curso para sargento na Escola de Sargentos de São Paulo.
Ele iria prestar serviços como policial militar no litoral de São Paulo durante a Operação Verão.
"O disparo, infelizmente, atingiu a veia femural, causando grande hemorragia. Ele ainda foi levado pelo Resgate para o Hospital Celso Pierro, mas teve três paradas cardíacas e morreu."
De acordo com a mulher da vítima, Luzia de Fátima da Silva, 32, o garoto pediu para ver a arma enquanto ele se trocava para ir ao trabalho, no quarto do casal.
Na informação que deu ao delegado-plantonista no 9º DP, Luís Eduardo Carneiro, a mãe do menino afirmou que estava na lavanderia do apartamento e que ouviu apenas um disparo.
De acordo com o delegado, o revólver tinha duas munições deflagradas, indicando um segundo disparo. Carneiro determinou a realização de exames residuográficos no garoto, na mãe dele e no bombeiro. O cabo foi enterrado em Monte Sião (MG).
Criança atira por acidente e mata o pai em Campinas
da Folha CampinasO cabo do Corpo de Bombeiros de Campinas Ricardo Antonio Vilas Boas, 39, morreu ontem à tarde depois de ter sido atingido por um disparo de revólver calibre 38 feito por seu filho R.A.V.B, de sete anos.
O acidente, segundo trabalha a polícia até o momento, aconteceu na casa do bombeiro, no Parque Itajaí, periferia de Campinas. De acordo com o tenente dos Bombeiros de Campinas Walson Lage, Vilas Boas tinha arma da PM em casa pois estava fazendo curso para sargento na Escola de Sargentos de São Paulo.
Ele iria prestar serviços como policial militar no litoral de São Paulo durante a Operação Verão.
"O disparo, infelizmente, atingiu a veia femural, causando grande hemorragia. Ele ainda foi levado pelo Resgate para o Hospital Celso Pierro, mas teve três paradas cardíacas e morreu."
De acordo com a mulher da vítima, Luzia de Fátima da Silva, 32, o garoto pediu para ver a arma enquanto ele se trocava para ir ao trabalho, no quarto do casal.
Na informação que deu ao delegado-plantonista no 9º DP, Luís Eduardo Carneiro, a mãe do menino afirmou que estava na lavanderia do apartamento e que ouviu apenas um disparo.
De acordo com o delegado, o revólver tinha duas munições deflagradas, indicando um segundo disparo. Carneiro determinou a realização de exames residuográficos no garoto, na mãe dele e no bombeiro. O cabo foi enterrado em Monte Sião (MG).
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