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04/08/2000
-
19h12
FERNANDA KRAKOVICS
da Agência Folha
A Justiça Federal concedeu liminar determinando que a Petrobras promova modificações na ETE (Estação de Tratamento de Efluentes) na unidade de São Francisco do Sul (SC), para evitar a poluição do rio Acaraí.
A determinação é resultado da ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal, a Amapi (Associação dos Moradores e Amigos da Praia de Itaguaçu) e pela Ameca (Associação Movimento Ecológico Carijós), no dia 31/07.
Essas entidades também denunciam o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e a Fatma (Fundação de Amparo à Tecnologia e Meio Ambiente) por não estarem cumprindo seu papel fiscalizador.
João Romão, assessor de imprensa da Petrobras, disse que a empresa faz o monitoramento constante da água, e que a quantidade de fenol (derivado do benzeno) liberado é "muito pequena, não causando poluição no rio".
Para o coordenador regional da Fatma, Guilherme Voss, a fundação não pode ser considerada omissa, "pois a própria Ameca utilizou um laudo da Fatma na peça acusatória".
A presidente da Ameca, Marta Cremer, disse que foram enviadas correspondências para a Fatma durante um ano solicitando análises da água "e nada foi feito, por isso ela está sendo considerada omissa".
Segundo ela, a fundação fez uma análise na água apenas em maio, depois da mortandade de peixes no rio.
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Justiça determina modificações em instalações da Petrobras para evitar poluição do rio Icaraí (SC)
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da Agência Folha
A Justiça Federal concedeu liminar determinando que a Petrobras promova modificações na ETE (Estação de Tratamento de Efluentes) na unidade de São Francisco do Sul (SC), para evitar a poluição do rio Acaraí.
A determinação é resultado da ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal, a Amapi (Associação dos Moradores e Amigos da Praia de Itaguaçu) e pela Ameca (Associação Movimento Ecológico Carijós), no dia 31/07.
Essas entidades também denunciam o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e a Fatma (Fundação de Amparo à Tecnologia e Meio Ambiente) por não estarem cumprindo seu papel fiscalizador.
João Romão, assessor de imprensa da Petrobras, disse que a empresa faz o monitoramento constante da água, e que a quantidade de fenol (derivado do benzeno) liberado é "muito pequena, não causando poluição no rio".
Para o coordenador regional da Fatma, Guilherme Voss, a fundação não pode ser considerada omissa, "pois a própria Ameca utilizou um laudo da Fatma na peça acusatória".
A presidente da Ameca, Marta Cremer, disse que foram enviadas correspondências para a Fatma durante um ano solicitando análises da água "e nada foi feito, por isso ela está sendo considerada omissa".
Segundo ela, a fundação fez uma análise na água apenas em maio, depois da mortandade de peixes no rio.
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