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10/01/2003
-
12h50
da Folha Online, no Rio
Doze pessoas morreram hoje nas favelas do Rebu e Coréia, em Bangu, zona oeste do Rio, durante confronto entre policiais e traficantes. De acordo com a polícia, onze traficantes e um policial militar morreram durante o confronto. Outros dois homens da Polícia Civil estão hospitalizados em estado grave.
Tudo começou quando a Polícia Civil entrou nas favelas para cumprir um mandado de busca e apreensão expedido na 1ª Vara Criminal do Rio, com o objetivo também de prender quatro traficantes que agem na região.
Dos quatro procurados, dois (Márcio José Sabino Pereira, o Matemático ou Batman; e Welington Américo Barcelos, vulgo Barbudo) morreram na troca de tiros. Os outros supostos nove traficantes mortos ainda não foram identificados.
Na operação, iniciada às 8h de hoje, participaram 270 policiais, 58 carros e dois helicópteros.
Para o chefe da Polícia Civil do Rio, Álvaro Lins, a operação foi necessária para impor o poder da polícia dentro da região.
"É uma ação legítima e legal", afirmou. Lins disse que a polícia foi recebida a tiros quando chegava na área e reagiu. "A polícia vai se impor perante ao tráfico. A cidade não pode se curvar".
Segundo ele, a Polícia Civil estava tentando implementar um programa de segurança na área, mas o tráfico oferecia resistência à entrada da polícia.
Leia mais:
Onze traficantes e um policial morrem em troca de tiros no Rio
Leia mais sobre o tráfico no Rio
Ação em favela do Rio foi legítima, diz chefe da polícia
ANA PAULA GRABOISda Folha Online, no Rio
Doze pessoas morreram hoje nas favelas do Rebu e Coréia, em Bangu, zona oeste do Rio, durante confronto entre policiais e traficantes. De acordo com a polícia, onze traficantes e um policial militar morreram durante o confronto. Outros dois homens da Polícia Civil estão hospitalizados em estado grave.
A.Campbell/Folha Imagem Homens observam corpo |
Dos quatro procurados, dois (Márcio José Sabino Pereira, o Matemático ou Batman; e Welington Américo Barcelos, vulgo Barbudo) morreram na troca de tiros. Os outros supostos nove traficantes mortos ainda não foram identificados.
Na operação, iniciada às 8h de hoje, participaram 270 policiais, 58 carros e dois helicópteros.
Para o chefe da Polícia Civil do Rio, Álvaro Lins, a operação foi necessária para impor o poder da polícia dentro da região.
"É uma ação legítima e legal", afirmou. Lins disse que a polícia foi recebida a tiros quando chegava na área e reagiu. "A polícia vai se impor perante ao tráfico. A cidade não pode se curvar".
Segundo ele, a Polícia Civil estava tentando implementar um programa de segurança na área, mas o tráfico oferecia resistência à entrada da polícia.
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