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16/12/2009 - 16h41

Ação contra pirataria apreende produtos na Galeria Pagé; local deve reabrir amanhã

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ANDRÉ MONTEIRO
da Folha Online

Uma operação contra a pirataria realizada nesta quarta-feira na Galeria Pagé, na região da 25 de Março --tradicional ponto de comércio popular no centro de São Paulo-- já vistoriou 130 das 200 lojas alvo da ação. O mandado de busca e apreensão foi concedido pela Justiça a seis marcas famosas que afirmam ter identificado produtos falsificados no local.

Fechamento da Galeria Pagé surpreende consumidores
Operação contra pirataria fecha Galeria Pagé no centro de SP

A poucos dias do Natal, a operação surpreendeu os consumidores, que encontraram a galeria fechada hoje. A expectativa é que ela seja reaberta nesta quinta (17), segundo o advogado Gilmar Oliveira dos Santos, que representa cerca de 30 lojas.

De acordo com o advogado Newton Vieira, representante das marcas Nike, Puma, Casio, Nokia, Oakley e Chanel, cerca de 80 mil itens devem ser apreendidos. "Todas as marcas têm os mesmos problemas [falsificação], então se reúnem buscando apreender esses produtos de uma vez só", afirmou.

Vistoria

Os lojistas formaram uma fila em frente à galeria para a vistoria, que é feita com acompanhamento de dois oficiais de Justiça e o advogado que representa as marcas.

Uma equipe de 80 pessoas contratadas pelas marcas lacrava os produtos em sacolas. O material apreendido --celulares, relógios, óculos, tênis, camisetas e bonés-- já lotou 1 dos 3 caminhões estacionados em frente à galeria.

Os produtos serão levados para um depósito, onde ficarão armazenados até que a Justiça autorize a destruição.

O advogado Alexandre da Silva Sartori, que afirma representar alguns dos lojistas, diz que ainda vai se reunir com os clientes para listar os interessados em recorrer à Justiça e pedir perícia dos produtos apreendidos.

 

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