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20/01/2003
-
11h51
Pelo menos seis policiais militares são mantidos reféns por presos rebelados na Casa de Custódia Pedro Melo, em Bangu, zona oeste do Rio. Segundo a PM, são cinco soldados e um sargento. Um sétimo policial estaria nas mãos dos rebelados, mas a informação não foi confirmada.
Ainda conforme a PM, os amotinados estão armados com uma pistola, que pertencia a um dos policiais mantidos reféns.
O presídio registrou uma fuga durante a madrugada. Cinquenta detentos teriam escapado. No entanto, o número só será confirmado após revista. A PM ainda apura como a fuga ocorreu.
Três presos foram recapturados. Homens do Getam (Grupamento Especial Tático-Móvel), da PM, identificaram dois deles: Fábio Luiz Tardiri, 30, e José Siqueira da Conceição, 25.
Um preso teria sido ferido. Os rebelados pedem a transferência dos detentos que já foram condenados.
O comandante da PM do Rio, coronel Renato Hottz, e policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) negociam com os amotinados.
Leia mais:
Policiais do Bope negociam com rebelados no Rio
Presos se rebelam e fazem reféns em Bangu, no Rio
Rebelados em Bangu mantêm seis policiais reféns, segundo PM
da Folha OnlinePelo menos seis policiais militares são mantidos reféns por presos rebelados na Casa de Custódia Pedro Melo, em Bangu, zona oeste do Rio. Segundo a PM, são cinco soldados e um sargento. Um sétimo policial estaria nas mãos dos rebelados, mas a informação não foi confirmada.
Ainda conforme a PM, os amotinados estão armados com uma pistola, que pertencia a um dos policiais mantidos reféns.
O presídio registrou uma fuga durante a madrugada. Cinquenta detentos teriam escapado. No entanto, o número só será confirmado após revista. A PM ainda apura como a fuga ocorreu.
Três presos foram recapturados. Homens do Getam (Grupamento Especial Tático-Móvel), da PM, identificaram dois deles: Fábio Luiz Tardiri, 30, e José Siqueira da Conceição, 25.
Um preso teria sido ferido. Os rebelados pedem a transferência dos detentos que já foram condenados.
O comandante da PM do Rio, coronel Renato Hottz, e policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) negociam com os amotinados.
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