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06/08/2000
-
12h05
da Folha de S.Paulo
Alguns casos de descarte irregular de óleo lubrificante usado em São Paulo estão sendo investigados diretamente pelas polícias locais. É o que acontece, por exemplo, em Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto e Bauru, de acordo com o Sindirrefino.
No município de Itaquaquecetuba (Grande SP), o dono de uma tecelagem e um vendedor autônomo sem registro na ANP foram indiciados pela polícia, que investiga se houve crime ambiental.
Uma denúncia anônima informou que a tecelagem utilizava óleo usado nas caldeiras, o que é proibido. Além disso, o fornecedor estocava o produto de forma irregular, no quintal de casa.
O Sindirrefino contratou há cerca de três meses uma empresa particular para investigar supostas irregularidades.
De acordo com o presidente do sindicado, foram feitas desde então mais de 40 denúncias em todo o país.
A Promotoria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo não tem nenhuma investigação em andamento, mas em Belém (PA), duas empresas de transporte da cidade chegaram a ser autuadas por descarte irregular de óleo.
Na Polícia Federal do Rio Grande do Sul, há atualmente 19 inquéritos envolvendo utilização e descarte irregulares de óleo usado.
Para que os produtores e importadores de lubrificantes saibam quais são as empresas cadastradas para recolhimento e refino, a ANP atualiza mensalmente no site www.anp.gov.br uma lista dos coletores especializados.
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Polícias investigam denúncias de descarte irregular de óleo
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Alguns casos de descarte irregular de óleo lubrificante usado em São Paulo estão sendo investigados diretamente pelas polícias locais. É o que acontece, por exemplo, em Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto e Bauru, de acordo com o Sindirrefino.
No município de Itaquaquecetuba (Grande SP), o dono de uma tecelagem e um vendedor autônomo sem registro na ANP foram indiciados pela polícia, que investiga se houve crime ambiental.
Uma denúncia anônima informou que a tecelagem utilizava óleo usado nas caldeiras, o que é proibido. Além disso, o fornecedor estocava o produto de forma irregular, no quintal de casa.
O Sindirrefino contratou há cerca de três meses uma empresa particular para investigar supostas irregularidades.
De acordo com o presidente do sindicado, foram feitas desde então mais de 40 denúncias em todo o país.
A Promotoria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo não tem nenhuma investigação em andamento, mas em Belém (PA), duas empresas de transporte da cidade chegaram a ser autuadas por descarte irregular de óleo.
Na Polícia Federal do Rio Grande do Sul, há atualmente 19 inquéritos envolvendo utilização e descarte irregulares de óleo usado.
Para que os produtores e importadores de lubrificantes saibam quais são as empresas cadastradas para recolhimento e refino, a ANP atualiza mensalmente no site www.anp.gov.br uma lista dos coletores especializados.
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