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28/01/2003
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14h24
O governador Geraldo Alckmin pediu hoje para que os moradores das áreas de risco de deslizamentos por causa das chuvas deixem suas casas e procurem o apoio das prefeituras do Estado de São Paulo.
Segundo Alckmin, o governo está auxiliando as prefeituras para que estas famílias sejam realojadas e recebam colchões e cestas básicas.
O governador disse que a Defesa Civil do Estado está mantendo contato constante com todas as Defesas Civis municipais para detectar as áreas de risco.
Sobre o problema de deslizamento ocorrido no município de Taboão da Serra, o governador afirmou que foi um caso isolado. "Era uma ocupação em área de risco bastante antiga na década de 80. O problema foi fruto da chuva e da área de risco".
Tragédia
Nesta madrugada, sete pessoas de uma mesma família morreram em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, após deslizamento de terra no bairro Jardim São Judas, periferia. A maioria das vítimas era criança. Uma criança de 3 anos também morreu em Mauá, na Grande São Paulo.
na capital paulista, desde o dia 1º de dezembro até agora, 17 pessoas já morreram em decorrência dos fortes temporais.
No domingo, uma adolescente de 15 anos morreu e duas crianças ficaram feridas no desabamento de uma casa no Parque Recanto Mônica, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo.
As outras mortes deste verão ocorreram em Mauá (2), São José dos Campos (1), Ribeirão Preto (1), Orlândia (3) e Rio Claro (1). Em São José, Orlândia e Ribeirão as vítimas foram atingidas por raios. Em Mauá, houve um deslizamento, e em Rio Claro, uma mulher, no carro, caiu em um buraco aberto em uma avenida por causa da chuva.
Vinte e sete pessoas ficaram feridas e 1.233 estão desabrigadas, ou seja, perderam suas casas, estão em abrigos e recebem mantimentos e roupas por meio das prefeituras. Pelo menos outras 1.800 estão desalojadas e moram em casa de parentes ou amigos. Segundo a Defesa, 63 municípios foram afetados.
Alckmin pede para moradores de área de risco deixarem suas casas
da Folha OnlineO governador Geraldo Alckmin pediu hoje para que os moradores das áreas de risco de deslizamentos por causa das chuvas deixem suas casas e procurem o apoio das prefeituras do Estado de São Paulo.
Segundo Alckmin, o governo está auxiliando as prefeituras para que estas famílias sejam realojadas e recebam colchões e cestas básicas.
O governador disse que a Defesa Civil do Estado está mantendo contato constante com todas as Defesas Civis municipais para detectar as áreas de risco.
Sobre o problema de deslizamento ocorrido no município de Taboão da Serra, o governador afirmou que foi um caso isolado. "Era uma ocupação em área de risco bastante antiga na década de 80. O problema foi fruto da chuva e da área de risco".
Tragédia
Nesta madrugada, sete pessoas de uma mesma família morreram em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, após deslizamento de terra no bairro Jardim São Judas, periferia. A maioria das vítimas era criança. Uma criança de 3 anos também morreu em Mauá, na Grande São Paulo.
na capital paulista, desde o dia 1º de dezembro até agora, 17 pessoas já morreram em decorrência dos fortes temporais.
No domingo, uma adolescente de 15 anos morreu e duas crianças ficaram feridas no desabamento de uma casa no Parque Recanto Mônica, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo.
As outras mortes deste verão ocorreram em Mauá (2), São José dos Campos (1), Ribeirão Preto (1), Orlândia (3) e Rio Claro (1). Em São José, Orlândia e Ribeirão as vítimas foram atingidas por raios. Em Mauá, houve um deslizamento, e em Rio Claro, uma mulher, no carro, caiu em um buraco aberto em uma avenida por causa da chuva.
Vinte e sete pessoas ficaram feridas e 1.233 estão desabrigadas, ou seja, perderam suas casas, estão em abrigos e recebem mantimentos e roupas por meio das prefeituras. Pelo menos outras 1.800 estão desalojadas e moram em casa de parentes ou amigos. Segundo a Defesa, 63 municípios foram afetados.
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