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06/02/2003
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04h38
Frente às declarações do presidente do Transurb, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, preferiu o silêncio. Segundo sua assessoria de imprensa, a decisão de não fazer comentários sobre o assunto foi tomada para não acirrar polêmicas.
Desde a semana passada, quando o TCM pediu a suspensão da nova licitação, por problemas no edital, Tatto vem descartando fazer alterações nos termos da concorrência, embora já tenha acatado o pedido e suspendido temporariamente o processo.
A concorrência envolve contratos com um valor total de R$ 12,3 bilhões e faz a concessão dos serviços de transporte público por até 25 anos na capital paulista.
O secretário já disse diversas vezes que, por ele, grande parte dos empresários de ônibus que prestam serviço hoje na cidade ficaria de fora das novas contratações. Tatto sustenta que houve depósito de cheques-caução para todos os oito lotes em que a cidade ficou dividida segundo o novo sistema -embora mantenha a decisão de não divulgar que empresas fizeram isso.
Para tentar retomar o processo de concorrência, a secretaria enviou ontem ao TCM esclarecimentos solicitados pelo órgão, que contesta dez itens da licitação, porque eles contrariariam leis municipais e federais. Uma das falhas trata do critério para escolher os vencedores da concorrência. São questionadas também as faltas de justificativa para a concessão e de critérios objetivos para eventuais prorrogações.
Jilmar Tatto evita falar para não "acirrar polêmica"
da Folha de S.PauloFrente às declarações do presidente do Transurb, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, preferiu o silêncio. Segundo sua assessoria de imprensa, a decisão de não fazer comentários sobre o assunto foi tomada para não acirrar polêmicas.
Desde a semana passada, quando o TCM pediu a suspensão da nova licitação, por problemas no edital, Tatto vem descartando fazer alterações nos termos da concorrência, embora já tenha acatado o pedido e suspendido temporariamente o processo.
A concorrência envolve contratos com um valor total de R$ 12,3 bilhões e faz a concessão dos serviços de transporte público por até 25 anos na capital paulista.
O secretário já disse diversas vezes que, por ele, grande parte dos empresários de ônibus que prestam serviço hoje na cidade ficaria de fora das novas contratações. Tatto sustenta que houve depósito de cheques-caução para todos os oito lotes em que a cidade ficou dividida segundo o novo sistema -embora mantenha a decisão de não divulgar que empresas fizeram isso.
Para tentar retomar o processo de concorrência, a secretaria enviou ontem ao TCM esclarecimentos solicitados pelo órgão, que contesta dez itens da licitação, porque eles contrariariam leis municipais e federais. Uma das falhas trata do critério para escolher os vencedores da concorrência. São questionadas também as faltas de justificativa para a concessão e de critérios objetivos para eventuais prorrogações.
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