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07/08/2000
-
19h50
da Folha Online
O projeto de lei que pretende obrigar os brasileiros a falar e escrever exclusivamente em português no trabalho, nas escolas e nas campanhas de publicidade dever ser votado nesta semana pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
Se aprovado, o projeto promete punir os infratores com multa de até R$ 4,2 mil no casos das pessoas _ e R$ 13,8 mil para as empresas. O autor do projeto, deputado Aldo Rebelo, afirma que se preocupa com o domínio do inglês norte-americano. Ele pretende combater expressões e palavras importadas na produção, consumo e a publicidade, e até aqueles originários da informática, dos modismos e da mídia.
"Estamos a assistir a uma verdadeira descaracterização da língua portuguesa, tal a invasão indiscriminada e desnecessária de estrangeirismos - como 'holding', 'recall', 'franchise', 'coffee-break', 'self-service' - e de aportuguesamentos de gosto duvidoso, em geral despropositados - como 'startar', 'printar', 'bidar', 'atachar', 'database'", afirmou o deputado.
"Que obrigação tem um cidadão brasileiro de entender, por exemplo, que '50% off' quer dizer 50% a menos no preço? Isso não é apenas abusivo; tende a ser enganoso", afirma, reclamando do fato de o Banco do Brasil usar a palavra personal banking para os seus terminais e até do serviço de comunicação da Câmara que usa clipping e newsletter para denominar alguns de seus serviços.
As informações são da Agência PontoEdu.
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Comissão vota projeto que obriga o uso da língua portuguesa na mídia
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O projeto de lei que pretende obrigar os brasileiros a falar e escrever exclusivamente em português no trabalho, nas escolas e nas campanhas de publicidade dever ser votado nesta semana pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
Se aprovado, o projeto promete punir os infratores com multa de até R$ 4,2 mil no casos das pessoas _ e R$ 13,8 mil para as empresas. O autor do projeto, deputado Aldo Rebelo, afirma que se preocupa com o domínio do inglês norte-americano. Ele pretende combater expressões e palavras importadas na produção, consumo e a publicidade, e até aqueles originários da informática, dos modismos e da mídia.
"Estamos a assistir a uma verdadeira descaracterização da língua portuguesa, tal a invasão indiscriminada e desnecessária de estrangeirismos - como 'holding', 'recall', 'franchise', 'coffee-break', 'self-service' - e de aportuguesamentos de gosto duvidoso, em geral despropositados - como 'startar', 'printar', 'bidar', 'atachar', 'database'", afirmou o deputado.
"Que obrigação tem um cidadão brasileiro de entender, por exemplo, que '50% off' quer dizer 50% a menos no preço? Isso não é apenas abusivo; tende a ser enganoso", afirma, reclamando do fato de o Banco do Brasil usar a palavra personal banking para os seus terminais e até do serviço de comunicação da Câmara que usa clipping e newsletter para denominar alguns de seus serviços.
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