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10/02/2003
-
08h50
da Folha Ribeirão
Duas pessoas morreram e uma ficou gravemente ferida vítimas de uma explosão ocorrida anteontem, em um condomínio de classe média alta, em Ribeirão Preto (314 km de SP).
Segundo o Corpo de Bombeiros de Ribeirão, o incidente pode ter sido provocado pelo vazamento de um botijão de gás que estava armazenado no subsolo da guarita principal do condomínio.
A explosão destruiu completamente a portaria, que possuía cerca de 30 m2 de área construída. O local também era usado pelos porteiros como despensa.
Ainda segundo os bombeiros, uma equipe foi chamada ao local por volta das 15h para a retirada de um botijão que estaria vazando. A explosão ocorreu cerca de duas horas depois, mesmo os bombeiros tendo retirado o botijão. "É possível que tenha se formado uma bolha de gás. Quando uma geladeira foi religada, a faísca provocou a explosão", disse o tenente Antônio Carlos da Silveira.
Dois porteiros, Luís Augusto Bunizio, 45, e João de Paula Leme, 69, morreram no local. Bunizio foi arremessado a cerca de cinco metros da portaria pelo o impacto da explosão. O porteiro Arlindo Gerassi, 37, ficou cerca de 40 minutos soterrado com uma pedra de 80 quilos sobre o corpo.
Bunizio e Leme chegaram a ser socorridos com vida, mas morreram a caminho do hospital. Gerassi permanece internado no HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão em estado grave, com queimaduras de segundo grau no tórax e na cabeça.
O tenente compara o incidente com o ocorrido no Osasco Plaza Shopping, em 1996. Um vazamento de gás acumulado sob o piso do local provocou uma explosão que matou 42 pessoas e deixou mais de 400 feridos.
O Corpo de Bombeiros deve abrir uma investigação interna para apurar uma possível falha dos homens que atenderam à ocorrência.
Explosão de botijão de gás mata dois em Ribeirão Preto (SP)
ALLAN DE ABREUda Folha Ribeirão
Duas pessoas morreram e uma ficou gravemente ferida vítimas de uma explosão ocorrida anteontem, em um condomínio de classe média alta, em Ribeirão Preto (314 km de SP).
Segundo o Corpo de Bombeiros de Ribeirão, o incidente pode ter sido provocado pelo vazamento de um botijão de gás que estava armazenado no subsolo da guarita principal do condomínio.
A explosão destruiu completamente a portaria, que possuía cerca de 30 m2 de área construída. O local também era usado pelos porteiros como despensa.
Ainda segundo os bombeiros, uma equipe foi chamada ao local por volta das 15h para a retirada de um botijão que estaria vazando. A explosão ocorreu cerca de duas horas depois, mesmo os bombeiros tendo retirado o botijão. "É possível que tenha se formado uma bolha de gás. Quando uma geladeira foi religada, a faísca provocou a explosão", disse o tenente Antônio Carlos da Silveira.
Dois porteiros, Luís Augusto Bunizio, 45, e João de Paula Leme, 69, morreram no local. Bunizio foi arremessado a cerca de cinco metros da portaria pelo o impacto da explosão. O porteiro Arlindo Gerassi, 37, ficou cerca de 40 minutos soterrado com uma pedra de 80 quilos sobre o corpo.
Bunizio e Leme chegaram a ser socorridos com vida, mas morreram a caminho do hospital. Gerassi permanece internado no HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão em estado grave, com queimaduras de segundo grau no tórax e na cabeça.
O tenente compara o incidente com o ocorrido no Osasco Plaza Shopping, em 1996. Um vazamento de gás acumulado sob o piso do local provocou uma explosão que matou 42 pessoas e deixou mais de 400 feridos.
O Corpo de Bombeiros deve abrir uma investigação interna para apurar uma possível falha dos homens que atenderam à ocorrência.
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