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12/02/2003
-
19h46
da Folha Online
Um grupo que havia sido transferido da Febem Franco da Rocha, na Grande São Paulo, para o sistema penal em janeiro retornou ao complexo nesta quarta-feira. Apenas Fábio Paulino, 19, conhecido como Batoré, permaneceu isolado.
As transferências de 16 internos para os presídios de Taubaté e Hortolândia, no interior do Estado, ocorreram no último dia 21 após rebelião que destruiu parte do complexo da Febem.
Batoré e Weberson de Paula Lima, 18 -irmão do sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho- foram levados para Taubaté. Os outros foram transferidos para o complexo Campinas/Hortolândia.
Eles foram indiciados, pela Polícia Civil, por dano ao patrimônio público e formação de quadrilha.
Batoré responde por assassinatos e fugiu sete vezes da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor). Da última vez, em 2000, foi resgatado. O incidente provocou a saída do então presidente da fundação, Benedito Duarte.
Acusado de incitar rebeliões, ele é o único que não retornou para Franco da Rocha.
De acordo com a Febem, os internos retornaram para o complexo por decisão do Ministério Público, que considerou que os delitos (destruição causada pela rebelião) não foram tão graves para caracterizar a transferência. O flagrante foi relaxado e eles deverão terminar de cumprir a pena na Febem.
Grupo transferido para o interior após rebelião volta para Febem
LÍVIA MARRAda Folha Online
Um grupo que havia sido transferido da Febem Franco da Rocha, na Grande São Paulo, para o sistema penal em janeiro retornou ao complexo nesta quarta-feira. Apenas Fábio Paulino, 19, conhecido como Batoré, permaneceu isolado.
As transferências de 16 internos para os presídios de Taubaté e Hortolândia, no interior do Estado, ocorreram no último dia 21 após rebelião que destruiu parte do complexo da Febem.
Batoré e Weberson de Paula Lima, 18 -irmão do sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho- foram levados para Taubaté. Os outros foram transferidos para o complexo Campinas/Hortolândia.
Eles foram indiciados, pela Polícia Civil, por dano ao patrimônio público e formação de quadrilha.
Batoré responde por assassinatos e fugiu sete vezes da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor). Da última vez, em 2000, foi resgatado. O incidente provocou a saída do então presidente da fundação, Benedito Duarte.
Acusado de incitar rebeliões, ele é o único que não retornou para Franco da Rocha.
De acordo com a Febem, os internos retornaram para o complexo por decisão do Ministério Público, que considerou que os delitos (destruição causada pela rebelião) não foram tão graves para caracterizar a transferência. O flagrante foi relaxado e eles deverão terminar de cumprir a pena na Febem.
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