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19/02/2003
-
09h08
O governo do Estado está analisando a municipalização da travessia da balsa feita entre São Sebastião e Ilhabela, no litoral norte paulista.
O serviço, que hoje é feito pela Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.), deve passar a ser de responsabilidade das prefeituras até o final do ano.
O projeto, que vem sendo discutido desde o ano passado, ganhou força após o secretário Dario Rais Lopes (Transportes) afirmar anteontem, durante visita ao litoral, que há interesse do Estado na municipalização.
Segundo o gerente de travessias da Dersa, Ricardo Goulart, a transferência do comando do serviço depende de questões financeiras e burocráticas. "Hoje, as balsas que precisam de manutenção são levadas ao Guarujá, litoral sul de São Paulo. As prefeituras precisam encontrar uma forma de fazer os reparos."
De acordo com a Dersa, o Estado deve gastar R$ 20 milhões com a reforma e a manutenção das seis embarcações nos próximos cinco anos. Caso haja a municipalização, os cerca de R$ 400 mil arrecadados mensalmente serão repassados às prefeituras.
Balsa do litoral norte de SP pode passar para controle de prefeituras
da Folha de S.Paulo, em São José dos CamposO governo do Estado está analisando a municipalização da travessia da balsa feita entre São Sebastião e Ilhabela, no litoral norte paulista.
O serviço, que hoje é feito pela Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.), deve passar a ser de responsabilidade das prefeituras até o final do ano.
O projeto, que vem sendo discutido desde o ano passado, ganhou força após o secretário Dario Rais Lopes (Transportes) afirmar anteontem, durante visita ao litoral, que há interesse do Estado na municipalização.
Segundo o gerente de travessias da Dersa, Ricardo Goulart, a transferência do comando do serviço depende de questões financeiras e burocráticas. "Hoje, as balsas que precisam de manutenção são levadas ao Guarujá, litoral sul de São Paulo. As prefeituras precisam encontrar uma forma de fazer os reparos."
De acordo com a Dersa, o Estado deve gastar R$ 20 milhões com a reforma e a manutenção das seis embarcações nos próximos cinco anos. Caso haja a municipalização, os cerca de R$ 400 mil arrecadados mensalmente serão repassados às prefeituras.
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