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23/02/2003
-
15h27
Foi prorrogada por mais 30 dias a prisão temporária dos quatro suspeitos do assassinato do deputado federal Valdeci Paiva de Jesus (PSL-RJ). Ele foi morto a tiros em Benfica, zona norte, em 24 de janeiro.
Paiva de Jesus, 49, era radialista e pastor da Igreja Universal do Reino de Deus.
A prorrogação foi concedida pelo 4º Tribunal do Júri, a pedido do delegado Luiz Alberto de Oliveira, titular da Delegacia de Homicídios.
Permanecem presos o ex-cabo da Polícia Militar Adílson Silva Pinheiro, Jorge Luiz da Silva, Wanderley da Cruz, o Dodô, e o investigador da polícia suspeito de facilitar as saídas periódicas de Adílson e Jorge da cadeia. A dupla teria saído da prisão para cometer o crime.
Dodô é assessor do deputado estadual Marcos Abrahão, que era suplente de Paiva de Jesus. A vítima assumiria uma cadeira na Assembleía Legislativa do Rio este ano.
Adílson e Jorge foram reconhecidos por um casal de joalheiros como sendo os mesmos homens que invadiram sua casa, em 2001, para roubar. O joalheiro, ao ver as fotos da dupla nos jornais, procurou a polícia.
Justiça prorroga prisão de envolvidos em morte de deputado no Rio
da Folha OnlineFoi prorrogada por mais 30 dias a prisão temporária dos quatro suspeitos do assassinato do deputado federal Valdeci Paiva de Jesus (PSL-RJ). Ele foi morto a tiros em Benfica, zona norte, em 24 de janeiro.
Paiva de Jesus, 49, era radialista e pastor da Igreja Universal do Reino de Deus.
A prorrogação foi concedida pelo 4º Tribunal do Júri, a pedido do delegado Luiz Alberto de Oliveira, titular da Delegacia de Homicídios.
Permanecem presos o ex-cabo da Polícia Militar Adílson Silva Pinheiro, Jorge Luiz da Silva, Wanderley da Cruz, o Dodô, e o investigador da polícia suspeito de facilitar as saídas periódicas de Adílson e Jorge da cadeia. A dupla teria saído da prisão para cometer o crime.
Dodô é assessor do deputado estadual Marcos Abrahão, que era suplente de Paiva de Jesus. A vítima assumiria uma cadeira na Assembleía Legislativa do Rio este ano.
Adílson e Jorge foram reconhecidos por um casal de joalheiros como sendo os mesmos homens que invadiram sua casa, em 2001, para roubar. O joalheiro, ao ver as fotos da dupla nos jornais, procurou a polícia.
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