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24/02/2003
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12h42
Com medo da violência, alunos de pelo menos 18 escolas públicas não comparecerem às aulas hoje. A maioria está localizada na zona norte, como a Afonso Vargas, em Inhaúma, e a Senegal, em Riachuelo.
Segundo a secretaria municipal da Educação, não há informações de ameaças do tráfico nas escolas e creches. Ainda de acordo com a secretaria, os estabelecimentos de ensino não estão fechados, mas não há aula em alguns locais por falta de alunos.
Desde o início da madrugada, ocorreram tiroteios e assaltos no Rio. Granadas foram arremessadas contra prédios em Ipanema (zona sul) e contra o Batalhão da PM em Olaria (zona norte). Ninguém ficou ferido.
Pela manhã, parte do comércio das regiões norte e sul fechou por ordem do tráfico, segundo a polícia. O governo disse que sabia das articulações criminosas desde a meia-noite.
Segundo o secretário da Segurança Pública do Estado, Josias Quintal, foi reforçado o policiamento nas ruas e os funcionários de presídios ficaram em alerta.
Quintal afirmou que as ações foram orquestradas por integrantes da facção Comando Vermelho, com o objetivo de gerar pânico e desestabilizar o governo de Rosinha Garotinho (PSB).
Especial
Veja mais sobre o tráfico no Rio
Alunos deixam de frequentar escolas no Rio por causa da violência
da Folha OnlineCom medo da violência, alunos de pelo menos 18 escolas públicas não comparecerem às aulas hoje. A maioria está localizada na zona norte, como a Afonso Vargas, em Inhaúma, e a Senegal, em Riachuelo.
Segundo a secretaria municipal da Educação, não há informações de ameaças do tráfico nas escolas e creches. Ainda de acordo com a secretaria, os estabelecimentos de ensino não estão fechados, mas não há aula em alguns locais por falta de alunos.
Desde o início da madrugada, ocorreram tiroteios e assaltos no Rio. Granadas foram arremessadas contra prédios em Ipanema (zona sul) e contra o Batalhão da PM em Olaria (zona norte). Ninguém ficou ferido.
Pela manhã, parte do comércio das regiões norte e sul fechou por ordem do tráfico, segundo a polícia. O governo disse que sabia das articulações criminosas desde a meia-noite.
Segundo o secretário da Segurança Pública do Estado, Josias Quintal, foi reforçado o policiamento nas ruas e os funcionários de presídios ficaram em alerta.
Quintal afirmou que as ações foram orquestradas por integrantes da facção Comando Vermelho, com o objetivo de gerar pânico e desestabilizar o governo de Rosinha Garotinho (PSB).
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